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Cecília
Manual
de
cânticos sacros
para o canto uníssono na igreja (com 2• voz ad libitum)
por FREI PEDRO SINZIG, O. F. M. (opus 24)
e
FREI BASÍLIO ROWER, O. F. M. (opus 14)
7�
edição
�.I>ITODA- "VOZES"- P�TDOI>OLIS E..HADO DO RIO
N i h i I o b s t a t - Petropoli, die 2 J anuarii anni MCMXXXIX. Fr. Fridericus Vier, O. F. M. Censor. .
I m p r i m a t u r . - Por comissão especial do exmo. e revmo. sr. bispo de Niterói, d. José Pereira Alves. - Petrópolis, 2-1 -1939. Frei H eliodoro Müll er, O. F. M.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
PREFACIO
,
Em 1898, um dos autores do presente livro
Frei
Pedro
Sinzig, publicou a sua primeira coleção de cânticos sacros, in J;itulada Benedicite, que, em 1900 apareceu em 2" edição.
Surgindo, tempos depois, um trabalho deste gênero, fir
mado pelo autor, Frei Basílio Rõwer, Cecília, ambos em segui ·da renunciaram a mais uma edição de seus respectivos traba lhos, para fundi-los num só. Eis a origem da Cecilia., firmada por ambos, e da qual, desde 1910, se esgotaram 5 edições, cada uma de varias milheiros.
Esta aceitação não surpreende a quem sabe como proce deram os dois autores. Colecionando os cânticos
sacros
em
uso no Brasil, quanto as circunstâncias lhes permitiram conhe cer, examinaram cuidadosamente textos e melodias, já que a Igreja e a Arte têm leis que não devem ser transgredidas. Excluindo o que pelo texto· ou pela música se lhes afigu rava simplesmente indigno da casa de Deus, foram com o resto
à
ao sr. Conde de Afonso Celso, a quem deixaram a última pala vra quanto
forma !iteraria, o que motivou nova redação de
alguns cânticos, e a renuncia. efetiva a outros. De edição em edição, a Cecília apresentou novos cânticos, geralmente do tesouro do canto sacro brasileiro, respeitados sempre os princípios seguidos desde o começo. Aos poucos, porém, surgiram coleções de cânticos sacros, em número crescente, muitas sem a música, e quasi todas, si não todas, aproveitando-se dos textos com a redação da Ce
cília., embora nem sempre lhe mantivessem a melodia. Até os metodistas
Noite feliz
(1),
(de São Paulo) não desdenharam
transcrever
o
traduzido e primeiramente publicado pelo autor
do "Benedicite".
à
Aparecendo novas co�ções tambem em varias conventos da Ordem
qual pertencem os dois autores, os Superiores no
mearam uma comissão que procurasse conseguir a unificação ·que se impunha. O trabalho dessa comissão ·consistiu em examinar todos
os cânticos da Cecília. e numerosos outros que lhe tinham sido
remetidos, tendo em vista as exigências da Igreja e da Arte,
bem como o uso e gosto do povo brasileiro. Não duvideis, os membros da comissão adaptaram
(1) "Bem-te-vi", Dezembro
de
por uma interpretação benig-
1923.
9
na. Assim aconteceu intercalarem na presente coleção algumas melodias muito em uso, de cujo carater, gen ui name nte sacro, \ é licito fortemente duvidar. Resolveram por isto, fossem essas melodias_ marcadas pelo sinal *) Tendo-se os autores empenha do em oferecer melodias indiscutivelmente sacras, nutrem a esw perança de que essas outras m enos recomendaveis sejam aos poucos substituidas. Os textos passaram pela revisão de uma das pessoas mats competentes, a admiravel escritora
Rodrigues,
D. Amélia
qual os autores do livro se confessam sumamente gratos.
à.
Do exposto resulta que a Cecília não podia deixar de apre
sentar novo aspeto, por mesma.
mais
que, no fundo,
continuasse
a
Juntamente com esta edição de texto e música, aparecerá outra com o texto apenas e a preço muito reduzido. Outrosim darão os autores ao prelo, com a possivel brevi dade, o "Acompanhamento da Cecília", com pre- e postludios. Rio de Janeiro, 25 de Março de 1926.
NOTA PARA A 7" EDIÇÃO DA MúSICA Os cânticos da CECILIA produzem pleno efeito, quando cantados, em unissono, por todo o povo reunido na Igreja. Ãs mais das vezes, porém, as igrejas dispõem de
coro,
um
maior ou menor, que substitue o povo e que timbra em cantar a duas ou mesmo a mais vozes. Porque não satisfazer-lhe os desejos ? Acrescentamos, para este fim, sempre
que
pareça
conveniente, uma segunda voz para coro -de càntores escolhi dos, embora o canto em unissono de todo o povo seja preferivel. Esgotado tambem o livro ACOMPANHAMENTO Ã CE
CíLIA, adaptaremos a proxima edição à
n ova
feitura dos cânti
cos, quer sejam cantados a uma, quer a duas vozes . Introduzimos
melhoramentos
e
aumentamos
outrosim
o
númer o de cânticos sacros, recebendo gratos as contribuições com que nos queiram obsequiar para o futuro. É excusado di-· zer que, tambem nesta edição, como do princípio, guiamo-nos
em tudo pelas prescrições da s. Igreja sobre música sacra, ex cluindo o que julgamos não conforme, mesmo que esteja em uso nesta ou naquela parte do país. Roma locuta, Rio de Janeiro, r de Janeiro de 1939.
10
finita.
F. M. 0.: F. M.
Frei Pedro Sinzig. O. Frei Basílio Rõwer,
causa
AD'VENTO
il I f � I rJ--. �:#�t=J ���J���4�li�IEiiI �Jr�� I �êi��� � � ��-rJ�I ll. 1 ,! f fi f
Melodia brasileira
Tranquilo
In
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Vin-de,
- fan - te
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. vm - d e 2. O' meu a - mo, 3. Na - - scei que�por 4. Deus de in - fi 5. Na - scei no meu
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J
l. -do, 2. -3. -TO; 4. -za,
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Ja ao ma - do Je vós su ni - ta be co - ra -
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J
Ti - Vin-de�a Vin-de, Vin-de E no
rar - lu vin na cen -
nos-do ca mi ar de,�ó Deus scer na tro do
Da que - I e -a Vin-de dar ao 3. - - Sa - - í des 4. - ma, Vinde-abrandar- lhe 5. - to Fa - - zei vos I. 2.
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su - a
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bis - mo pro mun - do se re a du sa�ha-bi - ta
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2.
3.
1.
2. 3.
Melodia de 16()6
Anda11te
Oh! vin Tra-zei, Qu anto
!
de-cn or tar
I
-fim, va dais,
scei
De - scei , de Nu - ve ns cho nos mos Em
lho de fi lho, o Sal - va je do - ce
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- '� g;- f! t:- I #fJ �1. - - -Pai ter ter
Dei - xai do ne a 3. Oh! vin - de!- A 1.
2.
Oer - mi-
a ter - ra es Do - mi - ne em Tra - zei o
Que
2.
3.
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Deu s , dor! sus,
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ra a sal tu - do a san sol, o a - mor,
céus! nhor!
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paz!
3a;fll ff{l ? � p f I §+� fl Andantino
1.
- -
Se - nhor, quei - xo - so bra-" Me-re-ça ter - 11a pi e da 3. Oh! so- mos gran- des pe - ca - do tor - men 4. findai, Se - nhor, nos - so 5. Meu povo, ces - sem tu - as quei Ou-vi,
2.
;·· if{;w�, 1.
12
P. S.
do de
De De res! Mui to, O s xas, Ve
�lffJ · f{{I? QP p·
ra - el, vos-so povoâhumi- lha- ção ! 3. - to fi-ze-mos con - tra vós ! 4. o -lhos pa-ra nós bai- ni, 5. - nho teu pranto mi - ti - gar 2.
P. S.
�
vos-so po-vo d'ls -
-
Vê - de que-es-tá tão de - so O' Deus de-amor, Deus de bonSe e seu - tar-des j ustos tu A- pi- e - dai-vos do so-fri Porque-a iri - ste -za assim tu
J� �
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�··r�?f� -
•
I. 2. ·1. 4. S.
do de ro - res -m::-1 - sus!
-
J --J' ,
I ]. Meu Deus, 2. Dei - xei 3. Per - di, 4. Meu Deus, 5. I - rei céus ! 6. O' 7. Não, não ; 8. A - deus, 9. fa - zei, ..
Su
E- a - do
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re - mos
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;· J l J--J I cruz !
P. }osé lnácw. R�qude
lo - go mur de Deus a com vos-so a o que-há de pa - ra -o i n eu te per an - tes mu mun- do trai meu bom je -
-
-
chou, lei, mor, ser, fer - no, d er, dar,
dor,
sus,
1
.
2. 3. 4. .5 .
6. 7.
8. 9.
A flor d'i - no To-dos à mal E - ter-nal ri A tre-men-da Si não me�arre Por u - ma tor Des-te meus pe fo - co do pe Do mal me des -
Lo - go se - cou E me�entre - guei Da�alma�o can-dor, Quan-do vi - er Su - plí - cio�e-ter - no, Eu te ven - der E me�e-men - dar En - ga - na - dor, Por vos - sa cruz
lo - go che - gou, de Deus a lei com vos -so�a-mor, si já vi - er, pa - ra-o in - fer- no eu te per - der, an - tes mu - dar, mun - do trai - dor, meu bom ]e - sus,
1 . Deus, 2. -xei 3. -di, 4 . Deus, 5. -rei 6. céu ! 7. não, 8. -deus, 9. -zei,
cên - cia! Meu da - de, Dei q\Je - za. Per mor - te ? Meu pen - do. I pe - za ! 0' ca - dos! Não ca - do! A vi e, fa
E me�as-sal - tou E me�a -fas - tei Cer - to pe - nhor Qual há de ser No fo - go�e-ter-no, Por um pra - zer ! An - tes lar - gar Ah ! quan-to�horror Que vos - sa luz
@Ll i i I J J 11� � � I � l ftfi l Estribilho
;�
Su-pre-ma�indi - gên-cia. Da fe - li - ci - da - de. D'i-mor- tal gran- de - za. sor - te ? Mi-nha�eter-na 5. Se já não me�e-men-do ! 6. In - fe - liz vi - te - za. 7. Ví - cios ar - rai - ga - dos! 8. Me-inspira-o pe - ca - do ! 9. Do céu me�alu - mi- e! 1.
2. 3. 4.
Per-do - ai,
Senhor, por pie-
I ,. r r 1 r r 1 ? 1 ffffi F �fi tt � i �· I� f f I f I f f f I � I f?tt I M 11 - da - de, Per-do - ai "
An - tes mor - rer,
Cecília -
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a mi-nha mal - da - de, Se - nhor !
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an - tes mor - rer, Que vos o- fen -
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Moderato
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ce Je - sus,
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f � ? I Pf1=# 1 (] ff' i 11
braisl Quem não vos di - rá:
1.
2.
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1 0. 1 1.
12.
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50
-çais mais, -xais, -sais; -tais -rais, -mais -nhais -trais mais, -dais -gais, -tais, -cais, -mais: -rais ! -stais, -çais,
Que�ex-tre-mos o
Vós a co - me vos -sa-o-ra - ção '' Eis Ju - das trai- dor, E to - dos os De�A-naz a Cai- faz Le - var - vos dei Em ca - sa de�H ero - des, Por lou - co pas Deus, su - por A - ta - do�à co - lu - na, Meu Vós su - pre- mo rei, Que�em tu -do�impe Qual hou - ve ja o-in - jus - to ju - iz, Por pra - ças e ru - as En - tão ca - mi en - con Que dor, que ter - nu - ra! Quan - do U'a san - ta mu - lher, Sem me - do dos Às pi - as mu - lhe - res Vós re - co - men No mon- te Cal - vá - rio, As - sim que che Es - tan - do na cruz Com do - res mor Em o san - to Le - nho Pen - den - te fi Pa - dre cha Em tal des - am - pa - ro Ao Bai - xan-do�a ca - be - ça, Meu Deus, ex - pi Nos bra - ços ma - ter - nos Do mo-do-em que�eO' Mãe tras - pas - sa - da, Que�o fi - lho�a-bra -
1. A
2. 3. 4.
fi b'f I � (= f I Melodia brasileira
Ben - di
- to se - jaisl
Pros - tra - do por ter - ra, Ben - di - to se - jais ! Que vem a pren - der-vos: Por tan - tas a - fron-tas, Tor-nais�a Pi - Ia - tos: Mi - lha - res de.....a-çoi -tes ! Co - roa- do de-e-spinhos! Vo con- de- na�à mor-te! Com a cruz às cos -tas. Vos - sa�a-fli ta Mãe ! O ro - sto vos lim -pa. Que so - bre si cho-rem. Vos des- pem de to - do! • Tres era - vos vos pre-gam! En - tre dois Ia - drões! Nin -guem vos a - co - de ! Tu -do-é con -su- ma - do ! As - sim vos pu - ze - ram. O Fi - lho cha - ga - do, Ben - di - ta se - jais ! »
»
•
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• •
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408 &i B J ) I J 1. Meu Je 2. Meu Je 3. Meu Je 4. Meu Je 5. Meu Je
-stais, quem vos 2. mão vos as 3. -spi - nhos vos 4. pe - so vos 5. -bis, quem vos t.
-
J J J I
sus cru - ci - fi sus, quem no sa sus, on - de-o malsus, tão fa - ti sus, que,-ator- men-
-
Ie vou? sen - tou? co - roou? do - brou? ma- tou?
Meu Je Meu Je Meu J e Meu Je Ah ! fui
J J 1 J'Jl]
ca gra va ga ta -
do, do do, do, do,
On-de-eRo-sto-a Que de-eQuem o Su - cum -
J
sus, quem tres - Iou sus, quem des - vai pe sus, quem do sus, quem des - gra eu ! foi meu pe
-
!li ((1 � @• t i=f f l f!Jf ,;tt-p#; f �- r 11 r i u 1. 2. 3. 4. 5.
- ca - ra - za - ça - ca
-
J
do, Com cor - dões vos do, La -ma7e-scar- ros do Le -nho-a-troz vos do, Vos- sas ves - tes mor- te do Quem a
4Qb b� i l tt J. eu! foi meu pe - ca
1.
2. 3. 4.
5. 6.
Meu Meu Meu Meu Meu Meu
Je Je je je Je Je
-
sus sus, sus, sus, sus, sus,
Eatrlb.
a vos car vos vos
mar lan re ti cau -
rou? çou? gou? rou? sou !
Ahl fui
do Que tais cri-mes perpe - trou !
Melodia brasüeira
cru-ci - fi quem tres-lou quem no sa quem des-vai onde-o malquem do pe -
ca - do, ca - do, gra- do ra - do, va - do, sa -. do,
On-de-e Com cor Ro -sto-a La-maee Que de-e Le-nho-a -
1. foi meil pe -
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- cor - di - am
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tu - am.
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1
Et secúndum multitúdinem ; mi�ératiónum tuárum • dele iniquitátem meam. Amplius lava me ab iniquitáte mea • et a peccáto meo munda me. Quóniam iniquitátem meam ego cognósco et peccátum meum contra me est semper. Tibi soli peccávi, et malum coram te feci, • ut justificéris in sermónibus tuis, I et vincas cum judicáris. Ecce enim in iniquitátibus conceptus sum et in peccátis concépit me mater mea. Ecce enim veritátem dilexísti, • incérta et occúlta spientire ture manífestásti mihi. Aspérges me hyssópo et mundábor, lavábis me et super nivem dealbábor. ·
•
•
*
Audítui meo dabis gáudium et lretítiam humiliáta.
*
et exultábunt ossa
1 0.
Avérte fáciem tuam a peccátis meis meas dele.
11.
Cor mundum crea in me, Deus, • et spiritum rectum ínnova in viscéribus meis.
12.
Ne projícias me a fácie tua, • et Spiritum Sanctum tuum ne áuferas a me. Redde mihi Iretítiam salutáris tui, • et spíritu principáli con firma me. Docébo iníquos vias tuas, • et ímpii ad te converténtur. Líbera me de sanguínibus, Deus, Deus salútis mere • et exul tábit língua mea justítiam tuam . Dómine, lábia mea apéries, • et os meum annuntiábit laudem tuam.
13. 14. 1 5. 16.
17. 52
•
et omnes
Quóniam si voluísses sacrifícium, dedissem cáustis non delectáberis.
iniquitátes
útique :
*
holo
18. 1 9. 20. 21 . 22.
Sacrifícium Deo spíritus contribulátus, • cor contrítum et humi Iiátum, Deus, non despícies. Benígne fac Dómine, in bona voluntáte tua Sion • ut edificén tur muri Jerúsalem. Tunc acceptábis sacrifícium justítire oblatiónes et holocáusta, • tunc impónent super altáre tuum vítulos. Glória Patri et Fílio • et Spirítui sancto. Sicut erat in princípio et nunc et semper • et in srecula srecu lórum. Amen. Se é cantado pelos defuntos :
21 .
22.
Réquiem retérnam dona eis, Dómine. Et lux perpétua • lúceat eis. •
41• ��ê��J�J��ê����f�W)�J�J�J�J�J§J�?�?� la luta 304
O Crux,
� J J==�
á - ve,--
i.! spes ú - - ni - ca,--
I
grá - ti - am,-
J"' l
�-o
;e1.rJ l n .l.r=J 1
In hac tri-úm - phi gló - ri - a :--
Re- ís -
Pí - is a - dáu - ge
- que dé - te cri - mi- na.
Adoramus te, Christe, et benedicimus tibi. ij-. Quia per Crucem tuam redimisti mundum.
"1.
OREMUS - Deus, qui pro nobis Filium tuum Crucis patibulum subire voluisti, ut inimici a nobis expelleres potestatem : concede nobis famulis tuis ; ut resurrectionis gratiam consequamur. Per eundem Christum Dominum nostrum. Q. Amen.
J
Molto moderato
1. 2.
3. 4.
fu 2. ho 3. eu 4. - ni 1.
ne mens que po -
O' Em Dos Sois
rá - ria se exer vos tra ten - te
fa vós céus, vós
I
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ce�a-mor - te pô - de-a mal oh ! for - mo mi - nha-espe -
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cor, cer. í. R�i ;
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Melodia do século XI!
ci da su ran -
da de ra, ça,
De Dos Fui O
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Ver - vos, as - sim, sem cu - ja ma - je Vós eu queãa-troz tor Fui io de se gu Che -
53
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1.
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duz i an - jos cruz vos vos - sos
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b � r � � � � F 'f i � ? ; F i r â»l Ou - tro - ra de fui quanto-estais des- fei - to! Cu -sta-a re - co - nhe 3. fron-te ve - ne - ran - da, De-espi -nhos vos cin 4. mi - nha vil fra - que - za, Se - nhor, me de - fen 1 . fa - ce"""i-lu - mi - na - da
2.
gor, cer gi, dei ;
A O De Sem -
' # � F # I ffi�' p I p p ? p I hil 1. -go - ra des - bo - ta
ro - sto mais ptr- fei -pra- va- ção ne - fan 4. -pre mi-nha-alma pre 2. 3.
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1. - sto, 2.
54
- ma, - ção - ria,
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vos pa quecon-
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Melodia brasileira ---
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O' Se - nhor, meu Sal- va - ção pa 0' Ian - çai - me-a Dai-me vos - sa-e -
A - qui Gra-ça Se me Pa - ra
mo per- di - da or ! ver ! nos foi da - do mo me per- ver - ti ! vos-so-amor tra - zei !
je ra vos ter -
sus Cri mi - nh'al sa ben na gló
ve - nho pe vos ser ra já ou res vos - co me-u·
dir : vir. vir. nir.
44 ,• ! 1. 2.
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Per - dão, Per - dão, 3. Per dão, 4. No tri -
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Deus, sus sus, naI,
Ao in - fe Por mim na Ei - los no Des-pre- za -
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sus, ai meu san - gue eu der fal - ta-a dor so - men çar
Per Eu 3. Por 4. E-eu 5. Mas 2.
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que meu vis de
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mun - do-ar-ra O Eu te ven - di, Con - ce - de gra Paz a - cha - rei,
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1. - mên 2. - men 3. - xa 4. - ci 5. - man
Per - dão Com vil D'a - mor De tan Per - dão
cia, te stes do do:
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4 5b � i J I r 1. 2. 3.
4. 5.
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Eu Por E-eu Mas
1. -dão, in 2. -dei-ro-in3. cruz der4. -pre fe 5. bu - sco,
dul ele ra men cho
1. -mên - cia, 2. -men - te 3. -xa - stes 4. -ci - do 5. -man - do :
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Melodia brasileira
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pie dão e tm - pie vil mor e-hu- mil tan - ta bon pie dão e
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Lento
1.
2.
3.
Se Ex Se
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nhor au jam
Meu Pre Um
bom Je - sus, sto�e cha - ga - do, vos - sas cha - gas,
@· r!i O 1 m i F 1 � r f 1 r-:� f, � 1 1 . bon - do-so 2. -ga - do na 3. e -seu-do
@G
Pai, cruz, for-te,
Ou - vi meu ge - mi - do, Ou Por mim so - fres tu - do, Por P'ra mi - nha de - fe - sa, P'ra
f � I Q � f l � � F � ��� ��
1. -vi meu ge - mi 2. mim so - fres tu 3. mi - nha de - fe -
do, Mi - nha-al-ma sal - vai ! do, Bon- do - so Je - sus ! sa Na ho - ra da mor - te.
47 &/,,P J J I J. J I F=J. l i ' FJ l @@tl t r r ri J:?"â I J. t 11 J J l Melodia brasüeira
.,
1. Se - nhor Deus, pe - quei,
mi - se - ri - cór
-
-
dia !
Se - nhor,
2.
Se - nhor
3. Se - nhor
Ioi
Deus, 3. Deus,
2.
nhor, 3. tís - si - ma, 2.
por vossa morte e pai - - xão, pelas dores de vossa Mãe Ma- ri - a
Se San-
I t r . r F I ;J:?Q I J. t 11 mi - se - ri - cór mi - se - ri - cór
dia ! dia !
57
48 �H P·
Moderado
fi p p tI f= t &� t I
d' f
E'strlbllhe
Vin - de, vin - de
- sus,
Vê
Ás - pe - ro
da
To - dos a
to - dos,
- de7o no
ma -
cruz,
Je
-
dei - ro
Vê - de7o no
ma -
�: �� t� l I d li �1.p J. l i J�l a J t I J. i J� J�l t &íp � � - dei - ro
FIM
!
Ás
-
pe - ro
�
da
!
I
cruz.
Solo
Vós os que con - so - lo 2. Vê - de to - dos quan - to 3. Vin- de, diz - nos, vin - de 4. Ai dos des- gra - ça - dos 5. E -le-ao Pai im - pio - ra, 6. La -va�a-que-le san - gue
Vê Com 3. Pe 4. fm 5. Nem 6. Tan1.
2.
58
de, se nas do-res que do - ces vo-zes lo so - fri- men-to, pios e ti - ra -nos, pe-des, cas - ti - go tas cul- pas gra-ves
n
Tri - stes pro - cu - rais, E - le�a nós nos a - ma, Vós que�estais cer - ca- dos Que na du - ra cruz, Tal é seu a - mor ! Que do la -do�e-ma-na,
Cri - sto co - pi - ais. Nos - sas ai -mas cha-ma. fru to dos pe ca -dos. Pre - gam a Je - sus ! Mei - go Re - den- tor ! Da mal- da-de-hu-ma-na. -
-
1. 2. 3.
4. 5. 6. 7.
Nas Eis En En Ei Em Eis
t &;? t &�
ho- ras mais - me, de la - tre blas-fe - tre tor - tu -lo, o meu corsê-de-os la - me na cruz
der - ra do a mias, ri ras e-as po fe bios ar mo - ri
J I
dei ras, la do, si - nhos, som - bros, do, ri den do, bun do . . .
� ((f f( I f # I p f tf ( � 1.
2. 3.
4. 5. 6.
7.
No horto das O - li Pe - lo al-goz a - çoi Com es-car-ni -nhos ca Tremendoêm to-dos os So - bre a Cruz es - ten Da mort;'as ansias so Ter- ra e ceu to - do-o
'p1. t# 2.
3.
4. 5.
6. 7.
-tei -ra -spi om -si -cen -fun
I p · - nhor!?
J
r
ras do, nhos bros, do, do, do,
vei ta ri memdi fren mun-
ras, do nhos bros, do ; do, do,
Su - ei tor-ren - tes in Como-o mais vil ce - Ie Cra -vam co- ro - a de-eCar- regô a Cruz aos meus De cru-eis do - res tranEis - me, empa - li - de A - té o-infer - no pro -
I ? ro i f ' #� De san-gue por homem, por O' iron-te do Na Por teu a- mor, Tu - do só por Por teu a- mor, Ou - vem o meu
teu a teu a Sal- va pe - ca teu a pe - ca e - ster
!
- mor. - mor! dor. - dor! - mor! dor! - tor !
1
u� w � ' � IJ ? I l� l F I � f f �'( I 1 -7, Quem sa-be si
- lho do
Se -
Pai
tu ja - mais
nhor Je - sus,
E -
ter
Te
Se -
r
lembras do teu Se -
nhor
Je - sus,
fi -
no, Sal - va - nos, por tu - a
59
� � � � � FJr 1 � f'IM. cruz,
Do
- ror
hor -
do
J
ror do-infer
�
'
no,
Do
tB hor -
11
in - fer
N O S S A S E N HORA D A S DOR E S
s o @1 •ql=
Adágio
I J J. ;d J
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.,;
Da noi - te-hor-ro - ro Con - stan - te, su - bli
- cre - sce�a ne dor mais a -
- stu - bar
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-
- pri -
í
ra Da ga, As
Mãe ân -
,
me.
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J. l 11 J
E Ge -
I
seu - ta mi - dos
Ia - men - tos, Ia - men - tos.
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sa me,
,
Jq Re Na
Re - cre - sce-a tri Os pran - tos em-
do - lo sias com -
J 11 �., I í r·J.
- tur - nos - spi - ros, 60
gru - ra, mar - ga
-
ro -
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a nos e - seu -
J
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A - ba - los v1o Lem - bran - do-os tor -
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- len - tos - men - tos,
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sus.
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í mo
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Les Psaumes, Lion
r
Ma No-ar A Pe -
pé, jun- to da 2. di - vi - nal Pa 3. - pá - vi-da-as-si 4. Ia - do seu a
J � so
mi
luz.
sem
?· ; l tr f ' (
' ?· , f i � cruz.
)
:
-
la ri - a ran - co der con- su - mar ior que�a lan -
cruz, stor. stis, briu,
cri ra - dei se�o cri ça�a - gu
Que o 0'
foi
-
sa, De ro O me lm da Que�o
ce - na pa - vo cân - di- do cor Vir - gem Mãe su vos -sa�angfi- stia 61
@� ;� =c rJ #qJr � r iJ �F I
1. 2. 3
4.
- ro - dei - bli mu
sa : ro, me, da,
®� íI
t
1 . -sus ! 2. -nhor ! 3. -liz! 4. viu.
rÀ
4.
Que-hor-ri - vel so - fri - men Mor - to, cru - ci - fi - ca ví - ti - ma-i-no - cen de E ta - ma - nhas do
r co - ra
r
pu - ro - çã?, pe, su - a mãe ao su - cum-biu a - li, tal de - so - la - ção,
J I I J ®� C± # '- i r r r I
1 . -men 2. -gra 3. gen 4. -to
-
to do te res:
Sem
par pai Pe di, Per - dão, o
5 2a @' e n I J 1. 6 2. je 3. Do 4. Do 5. Não 6. lm
62
-
� õ:f � ? � ? l lll
j J J I ; &4 1 r q 1. 2. 3.
ex - pi - rar je an - jos o Se fú - gio do�in - fe fe - ri - do-I) do
Ver Dos Re Quan-
t J i
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F F·
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-
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Te - v e nes o Re - den Pe la cu I Nós so - mos
na da ó per -
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a sa pe per
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mo -. sa da au
se tor pa os
-
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t #r ,}' cri nosmãe, dão,
to Seu do De te Que res, De
11
ção ! fe' I. d I" .l dão !
-
J I J?;l J r I B. R.
I
Vir - gem do lo ro sus na cruz pen den fun - do -a-bi -smo-horren céu a i - ra-a- ce te -nho-outra-espe - ran pri - me no meu pei -
-
-
-
sa, te do sa ça; to
A-u Em Os Vi Pus Re -
J nn
�J
1 J:=s;r J J 1 J I
to 1. -ma�alma des - di 2. seu a - mor ar den 3. bra - ços meus te-e - sten 4. -brar vai com pres - te • ·5. to - da�a con - fi an 6. -ais, em to -dooe - fei
&ti�
-
-
sa te do za ça to,
n
J J1
Voi - ve teu mei-go oA ti por Mãe nos Na mais a - cer - ba ra - io vin - ga O Em ti, Se - nho-ra,-em As cha - gas de Je -
êÍ I � � P 5 I Çil'? �
!
1 . -lhar! 2. deu ; 3. dor : 4. -dor. 5. ti . 6. -sus.
4/# f Ê O 1 ffl'f'lj I f fP. r11fil ta Ter dó do meu pe - nar ! 1. -des, ó Mãe ben - di 2. co - ra- ção era - va da Cum - pri-ste-o vo - to seu. 3. teu au- xí -lio -im-pio ro, O' Mãe do Re - den - tor. ço, O' Mãe, per - dão, fa - vor! 4. -scondo7m teu re - ga res, Ro - ga-a Je - sus por mim. 5. -gem das se - te do cruz. 6. pranto der - ra - man - do Con - ti-go-ao pé da Dom Antônio de Macedo Costa
&f
1.
"
2.
3.
5.
6.
®p r
J F
1 . - to
2 . - den -
3. - sten 4 . - te
5. 6. -
aa
fei
-
sa te do za ça
to
Vir-gem do - lo - ro - sa, Je- sus na cruz pen-den - te Do fundo�abismo""'horrendo Do céu a i - ra-a- ce - sa Não te-nhôoutri"esperan- ça; lm- pri-me no meu pei- to
0'
4.
J
� ff# nf 1n# f 1 F { { f #p João Brasil
A�uma-alma des- di Em seu a - mor ar Os bra-ços meus te�eVi - brar vai com pres Pus to-da-a con- fi Re - ais, em to -do-e-
Ê � ta� � "
Vol - vei teu mei - go�o ti por Mãe nos A Na mais a - cer - ba ra - io vin - ga o Em ti Se - nho - ra, em As cha-gas de Je
?·
lhar ! deu ; dor : dor. ti. sus.
!
1
63
�· � ##( f �� # I � � I � f fj� � J 1 . Só
tu, ge - men-do-a - fli tu co'a du -ra-e - spa 3. Re - ce - io, tre - mo, cho 4. �o - si -nho-a ti me-a - bra 5. Es Mãe dos pe - ca - do 6. Que- ro vi - ver pe - nan 2. E
ta, da ro,
Po - des, ó Mãe ben No co - ra - ção era E teu au - xí - lio�imço, Me-escondo�em teu re ' res, Vir - gem das se - te do E pran-to der - ra -
�p � r � t �J"'#rJ 1. -di 2. -va 3. -pio 4. -ga 5. do 6. -man -
ta, da ro, ço, res, do
J rpe
I
I nar ! Ter dó do meu Cum - pri-ste-o vo - to seu. Mãe do Re - den - tor. o• 0' Mãe, per-dão, fa vor ! Ro - ga-a Je - sus por mim. cruz. Con - ti-go,-ao pé da r:; •
t
11
Dom Antônio de Macedo Costa
5 3 �· t f f I �: f ( fJ F � '( tJ Canto brasileiro
1.
2.
3.
4. 5.
6.
7.
�\43' �F'
f .
Pe - ca - do - res re - di du -ra,-a-gu - da-e fu - gi�a - fli - ta p'ra-o E Quem di - rá quan-to-eu sen Quem di - rá quan-to-eu sen Con-tem - piai meu so - fri Oh ! dor, oh ! a - cer - ba U - ma
f. f=� I �F#� li' f. f� I f:�
1 . san - gue do Se - nhor, 2. - sou meu co - ra - ção 3. - da de dor vee - men-te, 4. sem fi - lho me-a- chei ! 5. meu do - ce je - sus 6. - gfi stia, dor e pran-to, 7. du - ra so - li - dão
64
-
mi spa gi ti ti mendor,
dos Com o da, Tra -spas to, fe - ri Quan-do Ven -do to, Minha�anOh ! que
(f�I .
A - ten - dei, ve - de se e Quando do meu fi-lho-a Quando�Hero - des pro- cu Cer - ca - da de mil an Car - re - gar pa-ra-o Cal Quando sem vida-em meus Sem ces - sar mar - ti - ri
f
P
Dor i Pro Ma - tar Tres Em seus Vi meu Meu ma -
ste te va stias, rio ços ram
1 . - xi 2. mor3. ra 4. - gíi 5. - vá 6. bra 7. - za -
tI
gual à mi - nha ti - zou Si fe meu fi -lho-i-no di - as-o pro - cu om - bras u - ma fi - lho sa - cros ter - no co - ra
5 4 &;# B J.
J" J J
Do - res ! 2. - ra da 3. cho - ram
o No E
Solo
.
31 1.
�� 1. 2.
3.
J
J
r· � -
Por Por Teu
nós,
I J J I J.
J
-
J
r·
-
R
JJ
J]
Melodia espanhola
1 Sal - ve, �ó Mãe a - fli - ta ! 2. Tu - a ben - di - ta�al- ma 3. E's re fú gioêampa - ro .
dor. - meão. - cen - te. - rei ! cruz! - san - to ! - ção !
� r
r
ga com - pas so - frer do com con - fi
IJ
Sal-ve,-ó Mãe das foi di - la - ce Dos que�as cul-pas
r
si fi an
-
r
]
va, lho
-
J 11: a· .rf ? } R
do - res. nós pe - ca cru - e! - spa - da. e au - xí - lio-im - pio - ram.
J. r Vir - gem la
-
ça
Todos
o -
p
- cri Vir - gem do " - lo
f
- ga
J
por
: 11
mo - sa, ro - sa. B . R.
55 ,� ., p f � ��� � � 7� rri7 J 1 . Sta - bat Ma-ter 2. O quam tri -stis 3. Quis est ho -mo 4. Pro pec-cá - tis
do - lo - ro - sa et af - fli - cta qui non fie - ret, su - re gen- tis
Jux- ta cru- cem fu - it i! - la, Ma-trem Christi Vi - dit Je - sum
65
l a - cri - mó-sa, be- ne - di -cta si vi - de -ret in tor-mentis
1. 2.
3.
Dum pen - dé - bat Fí - li - us : Ma - ter u - ni - ge - ni - ti, In tan - to sup - pli - ci - o ? Et fia - gél - lis súb- di - tum ;
1 r dQu� u - jus á - ni - mam ge - mén - tem, et do - I é - bat mre-re - bat
4.
1.
2. 3.
4.
Quis non pos-set Vi - dit su- um
con - tri - stá - ri, dul - cem na - tum
et do - lén-tem, dum vi - de -bat con-tem-plá -ri de - so - lá -tum,
Per - trans- i Na - ti pre Do - lén - tem Dum e - mi -
1.
2.
3.
4.
vit nas cum sit
Con-tri - stá - tam Pi - a ma - ter Chri-sti ma -trem Mo - ri - én - do
glá-di - us. in -cly- ti ! Fi - li - o ? spi- ri - tum.
O .,Stabat Mater" em portugues :
56 $#�
1. 2.
3.
4.
5.
1.
2. . 3.
4.
5.
cho ben pre pre -sa
Melodia pernambucana . 101
Estava a Mãe dolorosa Oh ! quão triste e quão aflita, Quem não sentira e chorara, Viu que depois de açoitado Dai-nos, Mãe, fonte de amor,
- ro sa ta, - di ra - ela do - ga dor,----
Junto ao pé da cruz Estava a Virgem Vendo a Mãe de Deus Foi em uma cruz Parte desta vos - -
lnl Enquanto o Filho pendia, Mãe do nosso Redentor, De dores tão traspassada ? ! Jesus, seu filho inocente ! Para conosco chorar, 101
1. Sua alma a cruel espada Que lhe foi prefe - ti - za - da 2. A qual chorava e gemia, Porque as penas cru-éis vi - a 3. Quem se não entristecera E se não compa - de-ce - ra 4. Viu mais a Jesus querido Despedaçado e fe - ri - do, 5. Fazei que o meu coração, Sentido desta pai-xão--66
]
t.
2.
3. 4. •
5.
men do pe nós ja
Tirana De Jesus seu Da Mãe tão Morrer por De dor se ve
Tende mi
-
fe - ri a. a - mor. ---li - za · da! el - men te ! sta - lar ! --- -
-
se- ri- cór - di - a,
5 7 � n�{ f I � 1 -5.
te ce na cru e
� I f t(t1 �� f
t . Vem, cri - stão, ver o mar tí 2. De Ma - ri - a�as a - mar - gu 3. De tri - ste - zas i - nun - da 4. A - ten - de�a nos-sa-indi - gên -
t . -gem Mãe de 2. são do pe 3. bon - da - de 4. tua in - ter -
1. 1í 2. - tu 3. na 4. - mên -
rio, ras da cia
58 @p e J t.
2. 3.
4. 5. 6.
7. 8. 5*
]e ca fi
ces
ra !
Se-nho
sus dor. el, são
Per-ma Pra- ti Na-emer Seu au -
J J J
Que, mais Fo - mos Não te Nos dê
ne-ce-aos pés ca - mos no gên- cia mais xí - tio-e seu
rio ras da, cia
Da Vir O - bras Sempre-a Que por
pu - ra do que um nós que tais tor la - sti - mas de a-e-ter - na ele
da Se cru per
11
i
I !
cruz ! nhor. el. dão.
I J J r 1 J.:ZJ
Canto brasileiro
Vir-gem do - lo De Si -meão as Manda--o céu um Vol-ven - do do Que dor in - di A dor in - da No vos-so re Sem Fi-lho - e tal
·
,
J I
ta cho ro - sa Que-a-fli vo - zes No tem - plo--escu que fu an - jo Di - zer não a tem - pio Je - sus zi - vel Quan- do o en - con con -tem cre - sce Quan- do ga - ço Seu cor - po-a-bri su -por Fi - lho! En - tão 67
Re CruDo Que Com je Com Cru-
1 . -rais 2. -tais, 3. -jais 4. -chais; 5. -trais 6. -piais 7. -gais 8. -tais
bp J
- jais !
pie - ta de�an-gii eis pro-fe - ci se - vo ti - ra su - sto so - fre a cruz às co ex- pi - ran sus e - le�a-bra - ça so - le - da el
Ben - di - ta
�_.Ir di
I
Ben
r.
ais,
1"' r ta se
Do - res, Ou - vi
i
pe - ca
Mãe
jais,
-
nos- sos
A
Mãe
I fJ J .q I F· .tq I iI "--- i J rJ I J J ! B do
dos
-
r
res,
r
J
r
Ou
pe - ca
I
r:;;
-
nos- sos
vi
-
f" do
Mãe, com do - çu - ra�ex 2. He - ro - des quer a ma 3. Sem - pre me - dro- sa do 4. Pro - cu-ra-e- star lon - ge 5. No cal- vá - rio fi - nal 6. Vão de- sce - lo. Ru - ge""'o 7. La- gri -mas lim-pi- das
68
'
Se -
ais,
5 9 if 8 f 1 f' f'u/;1t ( 1 uf: t.
se -
Todos
- nho - ra das
dos
stia, as! no. stes! stas! do! da. de!
li r J=-w J J � ! �
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1 "--- i
-
-
tre tan fa de men ven pe
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ma, Com Das ça do, No la, Pa te, Tu to ; Ri las ---
�.... �.... #t-r sa - i s
�p t F�
J'
1'1- c
1.
2.
3. •4. 5. 6. 7.
�
t �:=�....
a ma - ior t - fa bo fio - res in - da fi - lho to - da�a a - ten à pai r a pou - pa - la do�horror, de - so la tro - bom-ba per - to �o fa - ces lhe de - scem. E
I;· &' f t �
-
ção, tão ; ção, xão ; ção ! vão. são
p o
}e Não Ru Já A'I ,t Co
f' �' t ' t t 1 r �
1. fi - l ho, pre- cio sa ge 2. -sus, a flor da�e-spe - ran 3. o dei-xa-a-ban - do - na 4. -ge dos maus a pro - ce 5. to-ca� os ra - ias do poen 6. o cor po ma - ci len 7. -mo�esplendidas e - stre -
-
"'
-
ma, Mo-stra�ao ve - lho Si - me Cei - fa - do se - ri -a�ene - Ie sempre�a-fli do, Por la, Não ha paz nem com-pai te A�e - stre- la da re - den cha- gas cor de car to São las, I lu - mi-nan-do"i'ampli ça,
� t 1 t f f fí f 1 F= ttfl -
E - ste faz- lhe a pro- fe gir, vi - a - jar noi-te�e No tem-plo o perde.� Ago E�o bu -sca. O� encon-tra: se In cli - na a fren - te som Põem-Ih' o ao co - lo. Es - va Na co -va!... A ter - ra va -
1 . -ão . . .
2.
3. 4.
5.
-tão . . . -ção . . . -xão. . . -ção . . . -vã o . . .
� ·
Fu -
6. 7. -dão. . .
i
j
-
•
i
@i· � t t � ''fiG' , '' r ���
���
c
1 . que fu - tu - ro, Se - nhor !) 2. tempÔ ex- posta�ao ri- gor ; 3. -tu - ra, anseio, -amar- gor. . . 4. o le-nho-esm aga - dor! . . . 5. der - ra - d ei-ro-ester- tor . . . · 6. ca - lix to - do tra - vor. . .
7.
deser-to
a
- ter - ra
- dor! . . .
No co No co No co No co No co No co E-ao co
ci
di ni gui bri si si
-
(Ah, Do Tor Sob No Seu Que
f f r= '' •
-
a a, a, a a a a,
•
•
ra - ção ra - ção ra - ção ra - ção ra - ção ra - ção ra - ção
de
de de de de de de
•
Ma Ma Ma Ma Ma Ma Ma 69
•I t I &� ( �#: ti I � I
1 . - ri 2. - ri 3. - ri 4. - ri 5. - ri 6. - ri 7. - ri
a a a a a a a
Se Se Se Faz Dá Põe Es -
cra-va a cra-va�a cra-va�a cha-gas gol -pes car -dos ma - ga
- ra Se -gun - da Ter-cei - ra a Quar- ta a Quin- ta a Se - xta a Se-ti- ma
Pri-mei
Dor. Dor. Dor. Dor. Dor. Dor. Dor.
Brito Machado
60 ,
P Á S COA
. 1. 2.
"r ?
do Se - nhor ! nos re - miu ; céu tam- bem,
1.
2.
3.
Hi - nos can-ta Pa - ra nós o Trouxêao mundo
1.
2.
3.
-
nun- ci - a - do, 2. - vi - no�i-men-so 3. céu, na ter - ra 1.
70
ftff1 sg-� f f: (1
De-spe�o lu-to, ve-ste ga Ex - pi - rando so-bre�o I e 3. •A - I e - lu-ia!• cante�a ter
-
-
la, San-ta�lgre - ja nho Do pe-ca - do ra, «A - I e -lu - ia• �o
Tra - ze flo-res, tra-ze pai Do se - pul-cro res-sur - gin A je -sus que, res-sur - gin
de lou - vor ! céu a - briu. tan - to bem.
mas, do do,
Como�havi - a�a Seu po - der di Glória�'l Deus no
Jr J J
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Re - den- tor. re - fui - giu. sempre.� Amen. Frei Joaquim do Espfrito Santo, O. F. M.
Res - sur - giu o mun- do Pe - lo Se - ja-a-go - ra�e
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ju - bi - lai, foi Dos céus Ra - i - nha, res - sur - giu, foi sus da mor - te 2. j e de ru - bim, foi rai-lhe�as cha -gas 3. Mi 4. De-e - spi - nhos li - vre�a fron-te�e- stá, foi dos cor - dões, foi 5. A dex - tra, sol - ta lou - se-o ri - so mo - fa - dor, foi 6. Ca joe - lhos cai, foi 7. A cri - a - ção de
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1 . -gai, foi 2. -gai, foi 3. -gai, foi • 4. -gai, foi 5. -gai, foi 6. -gai, foi 7. -gai, foi
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4. 5. 6.
7.
- gai, - gai, - gai, - gai, - gai, - gai, - gai,
- dou - se-o ai. re - ve - stiu. qual jas -mim. - bli - mes dá. das na -ções. seu I ou- vor. ju - bi - lai.
62 j o - gai
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por nós, ro - gai
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Ces - sou a dor, fin Do�E-ter - no-a gló - ria Na car - ne pu - ra fui - gu - ra - ções su Em - pu -nha-o ce - tro Res - so - a�o céu do Se - nho- ra nos - sa,
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por nós, Ma - ri
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zei de�hosa - nas re - tum - bar, se - pul-tu - ra-ei- lo que sai, seus mar-tí - rios os si - nais, cruz, ou -tro- ra"""e-ra um la - béu, fun - do d'al-ma,�homens, di - zei :
A- le A- le A- le A- le A- le
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1 . -lu 2. -lu 3. -lu 4. -lu 5. -lu
ia, ia, ia, ia, ia,
1 . -lu 2. -lu 3. -lu 4. -lu 5. -lu
ia, ia, ia, ia, ia,
1 . -lu 2. -lu 3. -lu 4. -lu 5. -lu
ia, Sur - giu do mun-do ven ia, Que�aos co - ra- ções en - I e Ven - cem o fúl - gi - do ia, ia, Cur - vou-se -o mundo-an-te ia, Sal - ve, Je - sus! sal - ve,
- lu -
o-e - spa - ço to - do,-a Ma - ra - vi- lha - da-a Lau - reis se tor - nam Tor -nou-se-um sím- bo Sal - ve, }e - sus, di -
ter - ra�o mar! guar- da cai. i - mor - tais. lo do céu. vi - no rei !
A - le A - Ie A - Ie A - le ' A - le -
, r i r o� J J i o�. -�J 'ff1 Res - su - sei - tou nos - so Se-nhor, ro - sto seu tais bri - lhos há, No cin- co cha-gas de ru- bim, As mil i - da - des a - tra- vés, De Que transfor-mou em tro -no-a cruz,
ia, a - le - lu -
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A - Ie A - le A - le A - Ie A - le
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- ce-dor. - vos dá. carmim. A - le seus pés. Je-sus!
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ia, a - le - lu
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