Limites da área chapeável e moldeira individual - Aula 4 - Prótese Total

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  Área chapeável: extensão máxima da boca desdentada que poderá ser recoberta pela dentadura.  Consequências de uma prótese com sobreextensão da sela: desconforto e deslocamento da peça, lesões em fundo de sulco e hiperplasia.  Consequências de uma prótese com subextensão da sala: retenção comprometida. *É importante a delimitação correta da área basal, visto que a retenção e o conforto que a prótese proporciona ao paciente estão diretamente ligados à extensão de sua base. *Quanto maior é a área basal, maior é a retenção.  Zonas de Pendleton: estudando a área chapeável verificou-se que havia cinco zonas, diferentes na forma, na consistência da fibromucosa e na situação topográfica, cada uma desempenhando ainda funções distintas sob a ação da dentadura. o Zona de suporte principal o Zona de suporte secundário o Zona de selado periférico o Zona de selado posterior o Zona de alívio  Zona de suporte principal: destinada a suportar a maior carga mastigatória, ocupa toda a extensão da crista do rebordo (túber a túber)  Zona de suporte secundário: ajuda a absorver cargas mastigatórias, função de estabilização da dentadura no sentido horizontal. A prótese fica retida “cavalgando” sobre o rebordo alveolar.  Zona de selado periférico: faixa de 2 a 3mm que contorna a área basal em toda a sua extensão, com exceção a parte posterior  Zona de suporte posterior: zona que fica na parte posterior da área chapeável. Na maxila o seu limite externo fica na divisa entre os palatos mole e duro.  Zona de alívio: região que deve ser aliviada na moldagem, quando necessário, para que a mucosa não receba os esforços mastigatórios. o Rafe palatina e papilas incisivas o Rugosidades palatinas







o Tórus palatino o Espículas ósseas em vias de reabsorção o Áreas retentivas do rebordo alveolar o Região de forame palatino maior Moldeira individual: reprodução precisa de toda a zona chapeável dos maxilares, em três dimensões: comprimento, largura e altura. confeccionada especialmente para um determinado paciente, geralmente em resina acrílica. Vantagens da resina incolor: o Transparência de facilita o ajuste o Permite ter noção da extensão da fibromucosa o Possibilita ver interferência nas inserções o Permite localizar qualquer falha na moldeira. Materiais necessários: o Isolante de resina o Pincel tamanho médio o Pote com tampa para resina acrílica o Pote Dappen o Espátulas 31, 36 e 07 o Cera 07 o Brocas de acabamento e polimento o Modelo anatômico com área chapeável delimitada o Lapiseira o Lamparina à álcool o Placa de vidro Resina acrílica ativada quimicamente (RAAQ): o Fase arenosa: pérolas de polímero são completamente envolvidas pelo monômero que preenche os espaços vazios e o conjunto adquire uma cor translúcida. o Fase fibrosa: líquido dissolve as longas cadeias de polímero, tornando a mistura viscosa. Manipulação apareçam inúmeros fios finos e pegajosos. o Fase plástica: massa resultante perde a pegajosidade, torna-se manipulável e sem aderência, sendo esta conhecida como fase de trabalho. o Fase borrachóide: ocorre a evaporação do monômero residual, tornando o líquido escasso o Fase rígida: fase final já polimerizada.
Limites da área chapeável e moldeira individual - Aula 4 - Prótese Total

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