Mondial Projetos e Estruturas - Caderno Tec - Cond Master Place 1

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CADERNO TÉCNICO DE NORMAS DE PROJETOS E INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO

Condomínio Master Place 2019

CLN 411 Bloco A Sala 220 – Brasília – DF CNPJ 13.652.567/0001-94 – CF/DF 07.574.217/001-47 Fone: (61) 9 9208 8848 / 9 8203 7690

Sumário 1 – INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3 1.1 – OBJETIVO ....................................................................................................................... 3 1.2 – RESPONSABILIDADE TÉCNICA ........................................................................................ 4 1.3 – ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS ...................................................................................... 5 1.4 – CONDIÇÕES DAS UNIDADES RESIDENCIAIS ................................................................... 5 1.4.1 - PAREDES ...................................................................................................................... 5 1.4.2 - TETO............................................................................................................................. 5 1.4.3 - PISOS............................................................................................................................ 6 1.4.4 - FACHADA DAS UNIDADES............................................................................................ 6 1.5 – INSTALAÇÕES ................................................................................................................. 6 1.5.1 - ELÉTRICAS .................................................................................................................... 6 1.5.2 - AR CONDICIONADO ..................................................................................................... 6 1.5.3 - CONDENSADORA ......................................................................................................... 7 1.5.4 - DRENO ......................................................................................................................... 7 1.5.5 - TUBULAÇÃO ................................................................................................................. 7 1.5.6 - ISOLAMENTO TÉRMICO ............................................................................................... 8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS..................................................................................................... 9

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1 – INTRODUÇÃO

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1.1 – OBJETIVO Este CADERNO TÉCNICO DE NORMAS DE PROJETOS E INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO é parte integrante do CONTRATO DE LOCAÇÃO e foi elaborado com a finalidade de definir os parâmetros que deverão ser adotados na execução dos projetos e obras referentes às instalações de aparelhos de Ar Condicionado do CONDOMÍNIO MASTER PLACE. Assim, os objetivos deste CADERNO TÉCNICO são: a) Definir normas quanto ao relacionamento entre proprietários ou seus inquilinos e o CONDOMÍNIO; b) Estabelecer normas de comportamentos; c) Definir responsabilidades e obrigações do proprietário/inquilino com relação a obras e/ou serviços de ar condicionado das unidades residenciais; d) Definir padrões de materiais e serviços, orientando e padronizando a elaboração de projetos; e) Recomendar providências. Os dados técnicos aqui apresentados servirão de subsídios aos profissionais contratados pelos proprietários/inquilinos para a elaboração de projetos e execução das obras e/ou serviços das unidades residenciais do CONDOMÍNIO, devendo cada condômino dar imediato conhecimento deste Caderno Técnico aos profissionais, empresas e empreiteiros responsáveis pelos projetos de obras e/ou serviços de sua unidade. Este CADERNO TÉCNICO DE NORMAS poderá, a qualquer tempo, sofrer modificações ou aditamentos pelo Condomínio, em função das alterações da Legislação em vigor, de mudanças nas posturas do Governo do Distrito Federal ou das concessionárias de Serviços Públicos.

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Ao receber este CADERNO TÉCNICO DE NORMAS o proprietário/inquilino declara aceitar, em sua totalidade, as disposições nele contidas e as recomendações das providências a serem adotadas para cada caso.

1.2 – RESPONSABILIDADE TÉCNICA As obras e/ou serviços de instalação de ar condicionado deverão ser elaborados por profissionais habilitados de capacidade técnica reconhecida, preferencialmente empresas especializadas em instalações residenciais com Certificação ISO 9001 e cadastrados junto ao CONDOMÍNIO, que serão os exclusivos responsáveis pelos projetos, obras e/ou serviços a serem executados. As obras e/ou serviços de instalação residencial, hidráulicas e elétricas deverão ser executados seguindo a estrita observância às recomendações aqui contidas e Normas de Segurança do CBMDF. A avaliação e vistoria final dos serviços das unidades residenciais, por parte do CONDOMÍNIO, visam exclusivamente à qualidade técnica, efeito estético e nível de segurança dos serviços e não exime os proprietários/inquilinos e prestadores de serviços de respeitarem as disposições técnicas e legais vigentes estabelecidas pelo Governo do Distrito Federal e Concessionárias de serviços públicos locais, as Normas Técnicas da ABNT, especialmente a NBR16.280 de 2015, pois é de responsabilidade dos proprietários/inquilinos e profissionais habilitados a observância deste CADERNO TÉCNICO DE NORMAS, ABNT, termos contratuais, legislação em vigor e aprovação dos órgãos públicos, quando necessário, principalmente GDF - Governo do Distrito Federal. Deverão ser fornecidas pelos responsáveis técnicos (empresa prestadora de serviços) cópias das RRT’s (Registro de Responsabilidade Técnica) ou ART’s (Anotação de Responsabilidade Técnica) com descrição total dos serviços executados.

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1.3 – ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS Os projetos deverão prever o uso de materiais de padrão compatível com o padrão de acabamento do CONDOMÍNIO, podendo o Condomínio não aprovar o uso de materiais que venham a depreciar ou denegrir sua imagem e segurança. Os materiais utilizados não deverão ser aqueles considerados como agravantes do risco de incêndio pela legislação vigente local. Todos os materiais deverão ser novos, de primeira linha e satisfazer todas as exigências contidas nas Normas Técnicas específicas e compatíveis com o grau de segurança e durabilidade ao qual serão submetidos. Todo o material de reuso deverá ser aprovado pela Administração do Condomínio, podendo ser terceirizado este processo de verificação e fiscalização. 1.4 – CONDIÇÕES DAS UNIDADES RESIDENCIAIS É obrigatório aos proprietários/inquilinos e prestadores de serviços que verifiquem no local as medidas, níveis e posicionamento dos pontos das instalações. 1.4.1 - PAREDES A face interna das paredes em alvenaria que delimitam as unidades residenciais será de responsabilidade de cada proprietário/inquilino, sendo permitido embutir as instalações nestas paredes. Poderá existir passagem de dutos ou tubulações junto aos pilares, vigas e paredes na unidade residencial. Estes são indispensáveis ao funcionamento dos sistemas de refrigeração, exaustão, quedas de águas pluviais, gorduras e esgotos do Condomínio, portanto não deverão ser desviados ou removidos, sob qualquer pretexto. 1.4.2 - TETO Quando for necessário poderá ser passada rente ao teto a tubulação e ponto elétrico de comunicação. A cobertura do teto será com revestimento de gesso ou outro material.

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1.4.3 - PISOS Quando for necessário poderá ser passada pelo piso a tubulação, dreno e cabo elétrico de comunicação. O revestimento posterior do piso fica a critério de cada unidade. 1.4.4 - FACHADA DAS UNIDADES As unidades residenciais serão delimitadas em relação à outra pelo piso, pelas paredes laterais e pelo teto através de laje. A execução dos serviços de instalação de ar condicionado na fachada frontal das unidades residenciais será de inteira responsabilidade do proprietário/inquilino.

1.5 – INSTALAÇÕES 1.5.1 - ELÉTRICAS Cada unidade residencial possui um ponto de energia elétrica exclusivamente para o aparelho de ar condicionado, na tensão 220V, corrente alternada com frequência de 60Hz fornecida pela concessionária local. Já está disponibilizado um eletroduto com 2 cabos (01 fase + 01 neutro) e aterramento disponível, dimensionados conforme demanda de cada unidade. O ponto de energia está disponível em caixa de passagem através de eletroduto, próximo à janela, cabendo ao proprietário/inquilino a ligação ao aparelho instalado em sua unidade residencial. A medição de consumo de energia elétrica é exclusiva por unidade residencial, cabendo ao proprietário/inquilino a responsabilidade de providenciar a instalação do medidor e/ou ligação da energia elétrica de acordo com as determinações da Companhia Energética de Brasília – CEB. 1.5.2 - AR CONDICIONADO Cada unidade residencial poderá instalar na sua fachada, apenas um aparelho de ar condicionado, podendo este, ser mono-split ou bi-split.

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A potência térmica do aparelho deverá ser de 12.000 BTU, pois a malha elétrica previamente preparada pela construtora e a energia fornecida pela companhia para cada unidade dispõe o máximo para esta potência. Cada proprietário/inquilino será responsável pelo projeto e execução da instalação de condicionamento de ar incluindo rede de drenagem, tubos de insuflamento, tubos de retorno, cabo de comunicação externa, e demais equipamentos. 1.5.3 - CONDENSADORA A condensadora deverá ficar do lado de fora da fachada, abaixo e rente ao peitoril da janela e de forma a ser centralizada em suas laterais, independentemente do seu tamanho. Nas fachadas comuns, a condensadora deverá ficar em suporte do tipo mão francesa. Nas fachadas de vidro, a condensadora deverá ficar em suportes do tipo cantoneira afixada de uma ponta a outra da fachada. Em todos os casos a condensadora deverá ser do tipo quadrada, prezando pela uniformidade e estética da fachada dos prédios do condomínio. 1.5.4 - DRENO Cada unidade residencial, terá na sua fachada, ao lado da condensadora, um tubo metálico para drenagem do produto da condensação. Este deverá ter 50 cm de comprimento a partir da porção externa. O dreno ficará a uma distância de 15cm da condensadora, no mesmo lado e altura dos tubos de gás. Na fachada de vidro o cano deverá sair pela parede lateral direita curvado. 1.5.5 - TUBULAÇÃO A tubulação de cada aparelho não poderá estar aparente na fachada, exceto o mínimo necessário para se conectar à condensadora. Nas fachadas comuns a tubulação deverá sair por trás da condensadora e conectar-se com o mínimo necessário de tubulação. Nas fachadas de vidro a tubulação deverá sair pela parede lateral direita de quem está pelo lado de fora. CLN 411 Bloco A Sala 220 – Brasília – DF CNPJ 13.652.567/0001-94 – CF/DF 07.574.217/001-47 Fone: (61) 9 9208 8848 / 9 8203 7690

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Dentro de cada unidade, o proprietário/inquilino que decidirá como a tubulação deverá ser instalada observando as regras do caderno. 1.5.6 - ISOLAMENTO TÉRMICO O isolamento térmico da tubulação aparente deverá ser do tipo polipex branco revestido, envolvendo a tubulação ou afixada com braçadeiras tipo tarap branca. Na parte interna da unidade fica a critério do proprietário/inquilino o tipo de revestimento a ser usado.

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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Suporte (fachada comum)

Mão francesa 400mm ou 500mm

Suporte (fachada de vidro)

Barra cantoneira de aço carbono 50mm

Parafuso dos suportes

Sextavado 11

Dreno

Tubo metálico ½”

Tubos

Cobre

Cabo de comunicação

PP 5x1,5

Esponjoso

Polipex branco revestido

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.07

.07

Fachada de vidro esc. 1:25

NOTA:

do furo: 6cm

OBRA

CONDOMÍNIO MASTER PLACE TÍTULO

RESPONSÁVEL TÉCNICO

PADRONIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO DO AR CONDICIONADO

ANDRÉ TENÓRIO TRANCOSO VIANA CAU A134691-1

DATA

16/SETEMBRO/2019

ESCALA

1 : 25

FOLHA A3

01/02

.15

.15

Fachada comum esc. 1:25

NOTA:

OBRA

CONDOMÍNIO MASTER PLACE TÍTULO

RESPONSÁVEL TÉCNICO

PADRONIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO DO AR CONDICIONADO

ANDRÉ TENÓRIO TRANCOSO VIANA CAU A134691-1

DATA

16/SETEMBRO/2019

ESCALA

1 : 25

FOLHA A3

02/02