02 Modelos de Produção segundo Taylor e Ford

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SISTEMAS DA PRODUÇÃO II 2. Modelos de Produção Segundo Taylor e Ford Prof. MSc. Eng° Leandro Sosnoski [email protected]

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Revolução Industrial: Processo de transição de uma sociedade, passando de uma base fundamentalmente agrícola-artesanal para outra predominantemente urbano-industrial, cujo protótipo é o desenvolvimento ocorrido na Grã-Bretanha entre 1750 e 1830.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Tecnologia:     

Lançadeira volante (John Kay)*; Máquina de fiar Jenny (James Hangreaves); Máquina de fiar movida a água (Richard Arkwright); Tear mecânico (Edmundo Cartwright); 1709 - Fabricação ferro doce de boa qualidade com coque - Abraham Darby;  1781 - Máquina a vapor - James Watt.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Industrialização na Grã Bretanha • 1781 - Máquina a vapor; • Melhoria da alimentação, das condições sanitárias e de saúde; • 1830 - Rede de comunicação e transporte, marítimo e ferroviário; • 1847 - Legislação trabalhista; • Jornada de trabalho de 10 horas; • Limitação do emprego de crianças principalmente nas minas.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Revolução Industrial no Mundo • A partir de 1709, na Grã Bretanha.

• A partir de 1840 intensificada a partir de 1870 (unificação) da Alemanha. • A partir de 1865 intensificada após a Guerra da Sucessão dos Estado Unidos da América.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Caracterização da Produção Pré 1800 • Natureza da sociedade: agrária; • Local de trabalho: Fazenda/lar; • Natureza do trabalho: Física: agricultura/artesanato; • Recurso principal: Terra; • Suposições sobre a natureza humana: Pessoa econômica; • Foco do controle gerencial: Padrões de movimentos físicos e maneiras precisas de executar o trabalho; • Papel da gerência: Controle do comportamento dos empregados.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Caracterização da Produção 1880 – 1930 • Natureza da sociedade: Industrial; • Local de trabalho: Fábrica; • Natureza do trabalho: Física: manufatura; • Recurso principal: Maquinário; • Foco do controle gerencial: Padrões de movimentos físicos e maneiras precisas de executar o trabalho; • Papel da gerência: Controle do comportamento dos empregados.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Caracterização da Produção 1930 – 1960 • Natureza da sociedade: Industrial; • Local de trabalho: Fábrica; • Natureza do trabalho: Física: manufatura; • Recurso principal: Maquinário; • Suposições sobre a natureza humana: Pessoa social; • Foco do controle gerencial: Padrões de interação social; • Papel da gerência: Manutenção dos sistemas sociais dos empregados.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Caracterização da Produção 1960 – 1970 • Natureza da sociedade: Industrial; • Local de trabalho: Fábrica; • Natureza do trabalho: Serviços sociais; • Recurso principal: Maquinário; • Suposições sobre a natureza humana: Pessoa auto realizante; • Foco do controle gerencial: Padrões de interação social; • Papel da gerência: Manutenção dos sistemas sociais dos empregados.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Caracterização da Produção 1970 – 1980 • Natureza da sociedade: Pós- industrial; • Local de trabalho: Escritório; • Natureza do trabalho: Física: manufatura; • Recurso principal: Conhecimento; • Suposições sobre a natureza humana: Teoria dos sistemas, Teoria contingencial, Comportamento organizacional – Transição da Pessoa auto realizante para pessoa complexa; • Foco do controle gerencial: Padrões de atenção; • Papel da gerência: Facilitar o desenvolvimento dos empregados.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Administração Pré-Científica • A classe governante tinha a percepção do trabalho e do comércio como algo abaixo da sua dignidade, algo a ser realizado por escravos e cidadãos “pouco respeitáveis”; • As pessoas consideravam as organizações estáticas: os indivíduos eram predestinados às suas situações de vida, as regras não poderiam ser questionadas; • As culturas prevalecentes tinham uma visão desfavorável da atividade com fins lucrativos; • As pessoas deixaram de obedecer outras pela tradição, mas sim pela sua função e papel desempenhado na estrutura organizacional; • Sócrates discutiu a universalidade dos princípios da organização e Platão descreveu a especialização do trabalho;

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Administração Pré-Científica • Durante o século XVIII nossa sociedade começou a se interessar mais explicitamente pela lucratividade – a ênfase de Adam Smith numa divisão do trabalho para assegurar um meio mais eficaz de se utilizar homens e máquinas; • Os aperfeiçoamentos tecnológicos começaram a minimizar a necessidade de mão-de-obra agrícola (o descaroçador de algodão); • Criou bases para um sistema de intercambiabilidade de componentes.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA • Nascido em 1856 e falecido em 1917, Frederick Winslow Taylor foi o pai da Gestão científica do trabalho e o precursor do estudo do tempo e do movimento. • Iniciou a sua carreira na companhia de aço Midvale Steel Works como operário, tornando-se mais tarde engenheiro-chefe. • Depois foi consultor na Bethlehem Steel Works de Pittsburgh, onde realizou as suas famosas experiências. • Fanático da medição dos tempos acreditava que desse modo podia melhorar a eficiência produtiva.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA • A máxima de Taylor era de que só havia uma melhor maneira de desempenhar uma tarefa, pelo que cabe aos gestores fazerem a supervisão do trabalho, recompensando ou punindo as pessoas de acordo com o seu desempenho. • Logo, as duas funções básicas do gestor são planejar e controlar.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA  A administração como ciência – a organização e a administração devem ser estudadas e analisadas segundo os princípios científicos.  Objetivo principal dos sistemas de administração – assegurar o máximo de prosperidade ao empregador e empregado.  Identidade de interesses de empregadores empregados – os interesses devem ser alinhados.

e

 Influência da produção na prosperidade de empregadores e empregados – maior produção, maiores ganhos mútuos.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA • As pessoas eram tidas como seres racionais e econômicos, que não passavam de extensão das máquinas com que trabalhavam. • Concluía que os trabalhadores agiam em favor de seus próprios interesses (e subsequentemente dos da organização), se entendessem os procedimentos de trabalho “corretos” e se fossem recompensados por segui-los.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Princípios Básicos  Desenvolver a melhor forma de se executar cada tarefa;  Escolher o melhor indivíduo para fazê-lo;  Assegurar que o trabalho seja executado da maneira indicada, através de treinamento e do aumento da remuneração para os trabalhadores que seguirem os procedimentos corretos;  Dividir a carga de trabalho entre os empregados, de modo que atividades como planejamento, organização e controle sejam as responsabilidades principais dos gerentes e não dos operários.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A Organização Racional do Trabalho - ORT • Análise do trabalho e estudo de tempos e movimentos – movimentos inúteis eliminados, movimentos úteis simplificados, racionalizados ou fundidos em outros movimentos, para proporcionar economia de tempo e esforço do operário; • Estudo da fadiga humana – os movimentos em demasia proporcionavam a fadiga, e por sua vez, a queda da produção; • Divisão do trabalho e especialização do operário;

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A Organização Racional do Trabalho - ORT  Desenho de cargos e tarefas - (definição das tarefas + métodos de trabalho + relações com outros cargos);  Incentivos salariais e prêmios de produção – salário determinado pelas peças produzidas por cada trabalhador;

 Condições de trabalho – eficiência depende de condições de trabalho, além da aplicação de métodos científicos e incentivo salarial;  Padronização – tinha por objetivo eliminar os desperdícios e incrementar os níveis de eficiência;  Supervisão Funcional;

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Considerações  Recompensas salariais – o homem, para Taylor, não está identificado com o trabalho que desenvolve. Ele está pensando só nas recompensas salariais. Por isto, ele é preguiçoso e limitado, desta forma deve ser controlado pela produtividade;  Enfoque mecanicista do homem – Como peça de uma máquina, o homem não podia questionar, apenas executar;  Abordagem fechada – Taylor limitou-se a estudar os aspectos internos da empresa, principalmente aqueles ligados ao “chão de fábrica”, que pudessem aumentar a produção;

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Considerações • “Super” especialização do operário – passa a desenvolver tarefas cada vez mais repetitivas, monótonas e desarticuladas do processo como um todo. Ele tem a “visão cega” daquilo que faz;

• Exploração dos operários – a Administração Científica legitima a exploração dos operários em prol dos interesses patronais, contrariando o principal objetivo da Administração defendido por Taylor, ou seja, de que a administração deve assegurar o máximo de prosperidade ao patrão e ao mesmo tempo ao empregado.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Seguidores  Frank e Lilian Gilbreth: estudos de tempos e movimentos. Mediam os movimentos do corpo para descobrir a maneira mais eficiente de executar tarefa específica.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Seguidores  Henry Gantt: Eficiência da Produção. Se concentrou em desenvolver procedimentos de remuneração que oferecessem um pagamento justo àqueles que executassem corretamente a tarefa, e um bônus para quem a concluísse em tempo hábil. Sua principal contribuição é o recurso auxiliar de programação da produção, o gráfico da Gantt.

TAYLOR E A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Seguidores • Hugo Munsterberg – propõe a psicologia na indústria porque ela ajuda a encontrar homens mais capacitados para o trabalho; • Define as condições psicológicas mais favoráveis ao aumento da produção; • Produz as influências desejadas pela administração na mente humana; • Criou e empregou os primeiros testes de seleção de pessoal.

FORDISMO • Henry Ford nasceu em uma fazenda perto de Detroit em 30 de julho de 1863 e faleceu em 7 de abril de 1947. • Mundialmente conhecido como o fundador da Ford Motor Company foi o idealizador das modernas linhas de montagem utilizadas na produção em massa e se tornou uma das pessoas mais ricas de sua época.

FORDISMO • Com o desenvolvimento e produção do Modelo T revolucionou o transporte por automóvel e indústria americana. Também foi um inventor prolífico e registrou mais de 161 patentes. • Seu sistema de produção ficou conhecido como "fordismo", isto é, a produção em massa de um grande número de automóveis baratos utilizando a linha de montagem, associada a elevados salários de seus trabalhadores. • Ford tinha uma visão global, com o consumismo como a chave para a paz.

FORDISMO • Seu intenso compromisso de reduzir os custos resultou em muitas inovações técnicas e de negócios, incluindo um sistema de franquia que punha uma concessionária em cada cidade da América do Norte, e nas principais cidades em seis continentes. • Ford deixou a maior parte de sua imensa riqueza para a Fundação Ford.

FORDISMO Aspectos que suportam o sistema Ford • O processo produtivo deve ser planejado, ordenado e contínuo; • O trabalhador deve receber o trabalho que deve ser feito; • Os fluxos de operações devem ser avaliados de forma contínua para evitar desperdícios e incrementar os níveis de eficiência.

FORDISMO Princípios básicos de Ford • Intensificação – objetiva minimizar o tempo de duração da produção, por meio da utilização de meios adequados, para sua colocação rápida no mercado; • Economicidade – visava fazer com que as empresas reduzissem ao mínimo o nível de estoques; • Produtividade – pode ser incrementada por meio da especialização do trabalho.

FORDISMO Henry Ford e a Linha de Montagem • Henry Ford (1863-1947) foi precursor deste movimento; • A linha de montagem móvel é o sistema de produção em que o produto em processo desloca-se ao longe de um percurso, enquanto os operadores ficam parados; • No começo de 1914, a Ford, pioneiramente adotou a linha de montagem móvel mecanizada para a montagem do chassis, que passou a consumir 1 hora e 33 minutos de trabalho em contraste com as 12 horas e 28 minutos necessárias no ano anterior – montagem artesanal.

FORDISMO Henry Ford e a Linha de Montagem

FORDISMO Produção em Série ou de Massa • Na produção em série ou de massa, o produto é padronizado em seu material, mão-de-obra, desenho e ao mínimo custo possível. A condição precedente, necessária e suficiente para a existência da produção em massa, é a capacidade de consumo em massa, seja real ou potencial. A conduçãochave da produção em massa é a simplicidade.

FORDISMO Produção em Série ou de Massa • Três aspectos suportam o sistema: – A progressão do produto através do processo produtivo é planejada, ordenada e contínua; – O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a iniciativa de ir buscá-lo; – As operações são analisadas em todos os seus elementos constituintes.

FORDISMO - Princípios • Princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração como emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e rápida colocação do produto no mercado. • Princípio de economicidade: consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. Por meio deste princípio conseguiu fazer com que o trator ou automóvel fossem pagos a sua empresa antes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima adquirida, bem como do pagamento de salários. A velocidade de produção deve ser rápida.

FORDISMO - Princípios • Princípio da produtividade: consiste em aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. Assim, o operário pode ganhar mais, em um mesmo período de tempo, e o empresário ter maior produção.

FORDISMO - Observações Importantes • Em 1923 foram produzidos 2,1 milhões de unidades do Modelo T. Em 1926 a Ford montava automóveis em 19 países além dos Estados Unidos. • Henry Ford não fazia segredos das suas técnicas, que passaram a ser utilizadas por todas as empresas dos Estados Unidos.

FORDISMO - Inovações • Adotou o dia de trabalho em 8 horas; • Duplicou o valor dos salários para 5 dólares por dia. Os concorrentes não gostaram; • Achava que todos os funcionários deveriam comprar seu veículo; • Lançou o manual do proprietário.

FORDISMO - Linha de Montagem

FORDISMO - Linha de Montagem

FORDISMO - Linha de Montagem

FORDISMO - Linha de Montagem

A sequência lógica das máquinas na linha de montagem representaram uma economia de tempo e espaço, revolucionando o ambiente de trabalho.

FORDISMO - Linha de Montagem

Henry Ford.mp4

FORDISMO - Modelo T

Henry Ford, pela busca de resultados, literalmente, colocou o mundo sobre rodas, quando uniu pessoas de todos os modos de vida, numa gigantesca inter-relação social em torno do automóvel.

FORDISMO - Modelo T • Em 1908, quando teve sua primeira unidade vendida, o Ford T custava US$ 825,00. Em 1925 o preço era de US$ 260,00. • Foi o Modelo T que tornou padrão o uso de direção do lado esquerdo em grande parte do mundo. • O ditado que o Modelo T poderia “ser encomendado em qualquer cor, desde que preto” (a cor preta secava mais rápido), vem em parte do fato de que 12 das 15 milhões de unidades produzidas eram pretas, e que as outras três milhões, produzidas em verde, vermelho e azul, eram tão escuras que dificilmente distinguiam-se dos pretos. • Ao longo dos quase 19 anos em que esteve em produção, saíram das fábricas da Ford um total de 15 milhões de Modelos T, número que só viria a ser batido em 1972 pelo VW Fusca.

FORDISMO - Crise • • • • • • • • •

Quando? A partir dos anos 70; Por quê? Inflação, gerada pela disputa distributiva; Fim do padrão-ouro e da conversibilidade do dólar (1972 – presidente Nixon – EUA); 1973 e 1979: aumento do preço do petróleo; 1979: elevação dos juros norte-americanos; Reaparição, em 1974-75, da primeira crise "clássica“ de superprodução e de superacumulação depois da Segunda Guerra Mundial; A reconstituição das bases econômicas e sociais de um capital financeiro poderoso, que não tolerou a força dos sindicatos e os gastos sociais pelos diversos governos; A chegada de governos conservadores ao poder em fins da década de 70: Reagan nos EUA, Margareth Thatcher na Inglaterra.

FORDISMO - Observações • A partir da década de 1970, iniciou-se uma revisão da doutrina de Ford, o chamado pós-fordismo. Como características, esse novo modelo adotou a flexibilização nas relações de trabalho e de consumo, passando-se à conquista de mercados externos, à expansão de atividades para outros continentes e o "just in time", que determina que as empresas devem produzir de forma rápida, eficiente, enxuta e somente para atender demandas, sem a manutenção de grandes estoques. Fordismo Ontem e Hoje.mp4

EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE PRODUÇÃO

EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE PRODUÇÃO “A notável economia de tempo e o consequente acréscimo de rendimento, possíveis de obter pela eliminação de movimentos desnecessários e substituição de movimentos lentos e ineficientes por movimentos rápidos em todos ofícios, só poderão ser apreciados de modo completo depois que forem completamente observadas as vantagens que decorrem dum perfeito estudo de tempo e movimento, feito por pessoa competente.” Taylor, 1907

TOYOTISMO (1950) • • • • • • •

Organização enquanto organismo; Sistema de produção flexível; Produção em massa Produção enxuta; Just in Time – JIT, Kanban; Redução dos custos; Eliminação quase que instantânea dos problemas; Qualidade;

TOYOTISMO (1950) • • • • •

Ênfase em operários capacitados e motivados; Multifuncionalidade; Parcerias com fornecedores e clientes; Utilização de trabalho em grupos; Adaptabilidade ao meio ambiente.

TOYOTISMO - Terceirização e Subcontratação • Aumento da flexibilidade de custos; • Subordinação das pequenas empresas; • Transferência dos custos de produção para as pequenas empresas.

VOLVISMO (1970) • Kalmar e Uddevala – Suécia; • Auto grau de inovação e automação;

• Preocupação com a ergonomia; • Forte presença dos sindicatos; • Criar simultaneamente especialização e generalização; • Criar capacidade de auto-organização; • Utilização de trabalho em grupos;

• Ambientes turbulentos e altamente competitivos.

Referências Bibliográficas BERNARDES. C. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: McGraw Hill, 1987. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: Abordagens Prescritivas e Normativas da Administração. São Paulo: Makron Books, 1997. MOTA, Fernando C. Prestes & VASCONCELLOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson, 2002.
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