Displasia, Anaplasia e Necropsia - BIA

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Beatriz B Moreno - TXVIII

→ DISPLASIA: PARTE II - Distúrbios da diferenciação celular caracterizado por: 1) desarranjo arquitetural ou organização anormal do epitélio; 2) diferenciação celular desordenada; 3) proliferação irregular e atípica de células adultas; 4) membrana basal sempre conservada. - Observa-se a presença de núcleos na superfície epitelial (indicação de neoplasia), pois a renovação celular ocorre da lâmina basal para a superfície, o núcleo desaparece à medida que se aproxima da superfície em epitélios normais, assim a presença de núcleos é uma indicação de câncer. - Lesão na qual parte da espessura do epitélio é substituída por células com vários graus de atipia (OMS) – lesão prémaligna, lesão pré-cancerosa, lesão pré-neoplásica. - Representa uma resposta à irritação, inflamação e infecção → CRÔNICA. - Existe o estimulo que vai procurar alterações ou mutações no genoma da célula, esse efeito vai sendo acumulado, e em algum momento começam a se expressar, essa por sua vez começa a emitir sinais para células vizinhas e começa a crescer/prolifera. - Características: estratificação epitelial irregular, desordenada; perda da polaridade nuclear e das células basais; perda da coesão celular; aumento do número de mitoses; atipia celular; resposta imunológica/inflamatória. Além disso, vai apresentar variações nos tamanhos dos núcleos, com diferentes formatos (pleomorfismo), células de diferentes tamanhos (anisocitose), pleomorfismo celular, diferença na equivalência entre núcleo e citoplasma, sendo o núcleo quase do tamanho do citoplasma, nucléolos evidentes, núcleo apresentam-se hipercromáticos.

- Classificação: • Displasia leve, grau I (reversível) – após o tratamento o epitélio volta ao normal; terço profundo do epitélio; membrana basal sempre preservada; reversível. • Displasia moderada, grau II (reversível) – após o tratamento o epitélio volta ao normal; dois terços do epitélio; membrana basal sempre preservada; reversível. • Displasia severa, grave, grau II, carcinoma “in situ” (irreversível) – afeta toda a espessura do epitélio; membrana basal sempre preservada; lesão precursora de carcinoma invasor; irreversível; cura pela exérese (retirada total) completa.

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Uma vez que as células rompem a membrana basal significa que já espalhou, caracterizando uma metástase.

Ex: câncer de colo uterino – devido ao HIV.

→ ANAPLASIA (significa câncer): - Desorganização no genoma, com repercussões sobre a estrutura e função da célula, aspecto histopatológico do câncer – IRREVERSÍVEL. - Sinônimo de células cancerígenas. - Células anaplásicas: pleomorfismo celular e nuclear; núcleos desproporcionalmente grandes; núcleos hipercromáticos, cromática aglomerada, grosseira; nucléolos grandes e evidentes; mitoses inúmeras, bizarras e atípicas e células tumorais gigantes.

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→ NEOPLASIAS (crescimento celular que pode ser benigna ou maligna): - Distúrbio do crescimento resultante da alteração dos processos de: proliferação, diferenciação celular e regulação do apoptose. - Resultado final: massa celular expansiva e/ou infiltrativa (SEMPRE que for infiltrativa será câncer) de: terá sempre um crescimento autônomo, desorganizado, anárquico, independente do indivíduo e do ciclo normal das células normais; graus variáveis de fidelidade a seus precursores e desorganiza o tecido no qual se origina. - Em uma neoplasia benigna, as células sempre serão idênticas as células de onde elas se originaram. Já em uma neoplasia maligna, no começo pode até ser semelhante, mas podem perder de 75-100% das células de onde se originaram, apresentando graus variáveis de fidelidade. - Características nas neoplasias: crescimento irreversível; crescimento autônomo, progressivo, excessivo, ilimitado; proliferação celular incontrolável, incoordenada, independente; tendência a perda de diferenciação celular (apenas maligno); e comprimem, invadem, infiltram e metastizam (apenas maligno). - Critérios que diferenciam tumores benignos e malignos: • • • • •

Diferenciação e anaplasia: Quando benigna nunca ocorrerá anaplasia e as células são bem diferenciadas. Ritmo de crescimento: As malignas crescem rapidamente, enquanto as benignas crescem lentamente. Invasão local e metástase: As benignas apresentam capsula, assim elas só crescem comprimindo o tecido adjacente, enquanto a maligna infiltra, metastiza. Macroscopicamente: Nomenclatura:

- Neoplasias B/M são constituídas por: Parênquima, é as células que proliferam, determinam o comportamento dos tumores e estroma é o esqueleto/arquitetura desse tumor, tecido conjuntivo e vasos sanguíneos e irão determinar o crescimento tumoral. Benigna: crescimento: mais lentos, expansivos, formam capsula, margens regulares e crescem comprimindo, não infiltrando. Maligno: mais rápidos, infiltráveis = células com potencial invasor, sem capsula = irregulares, os que tem ritmo pouco mais lendo podem formar pseudocapsulas; não disseminados, não tem limites.

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Beatriz B Moreno - TXVIII - Tamanho não define se é maligno ou benigno, mas sim o tempo de crescimento. - Tipos de crescimento: • •

Nodular: solido ou cístico – geralmente benigno. Exofitico (para fora): polipoide (pólipo), papilifero e vegetante(fungoide).



Endofitico (para dentro): invasivo, infiltrante e ulcerativo – geralmente maligno.

- Malignidade: crescimento endofitico, séssil (rígido, firme, desmoplasia – alta quantidade de colágeno), hemorragias e necrose. PARTE III Cancêr = neoplasia maligna - Instabilidade genética-molecular, anaplasia celular, crescimento desordenado, irreversível, agressivo; invasão, infiltração, destruição tecidual; capacidade de formar metástase. - Nomenclatura e classificação: baseia-se na origem (epitelial, mesenquimal ou embrionária); comportamento (benigno ou maligno; morfologia da neoplasia. •





Derivação embrionária de diferentes tipos de neoplasmas: uma neoplasia que se origina no tubo neural, afeta o SNC, conhecido como glioma; uma neoplasia que deriva da crista neural são conhecidos como tumores neuroendócrinos; se é derivado no ectoderma ou do endoderma e maligno é conhecido como carcinoma; e derivado do mesoderma e maligno é conhecido como sarcoma, neoplasmas hematopoéticos. Tumores Benignos: Em geral, os tumores benignos são designados pela ligação do sufixo – OMA à célula de origem. Os tumores mesenquimais geralmente seguem essa regra. Por outro lado, a nomenclatura dos tumores epiteliais benignos é mais complexa. Os tumores epiteliais benignos são classificados de forma diversificada, alguns com base em suas próprias células de origem, outros no padrão microscópico, e ainda outros em sua arquitetura macroscópica. Tumores malignos: Os tumores epiteliais malignos são denominados com a origem + carcinoma sendo denominado como adenocarcinoma, ocorre em epitélio glandular e em áreas de mateplasia glandular. Os tumores malignos que surgem do tecido mesenquimal geralmente são denominados de sarcomas, pois eles apresentam pouco estroma de tecido conjuntivo e, portanto, são carnosos. As neoplasmas malignas de origem nas células epiteliais, derivados de qualquer uma das três camadas germinativas, são carcinomas. → Origem: neoplasia epitelial benigna – papiloma → Origem: neoplasia epitelial benigna – adenoma – projeções digitiformes, verrugosas. – crescimento glandular macro/microscópico.

→ Origem: neoplasia epitelial maligna: sufixo (órgão) + carcinoma – adenocarcinoma, hepatocarcinoma, coriocarcinoma. → Origem: neoplasia epitelial maligna: prefixo + carcinoma – Carcinoma de colo uterino, carcinoma de colón. → Origem: neoplasia epitelial maligna: epitélio de revestimento estratificado escamoso – carcinoma espinocelular/epidermóide/células escamosas – carcinoma epidermóide de pulmão, colo uterino, pele.

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Beatriz B Moreno - TXVIII → Origem: tumor misto – componentes epiteliais e mesenquimais igualmente neoplásicos. → Origem: neoplasias de origem embrionária – teratomas (embriomas, tridermomas), mixomas (meristomas), blastomas (nefroblastoma, retinoblastoma).

→ Exceções: linfoma, melanoma, seminona, glioma → MALIGNOS. → Glioblastoma: origem das células da glia que crescem a partir da substancia branca. - Epônimos: nome do autor que as estudaram pela primeira vez. “tumor de Brenner” - ovário “tumor de Wilms” – embrionário nos blastos “tumor de Grawitz” “tumor de Krukemberg” “linfoma de Burkitt” “doença/linfoma de Hodgkin” – acomete dos linfonodos “sarcoma de Ewing” “linfoma de Hodgkin” “sarcoma de Kaposi” - Localização: superficial (vegetantes, ulceradas, úlcero-vegetantes), intramural, submucosa (embaixo da mucosa), subserosa (embaixo da serosa de um órgão), parenquimatosa.

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- Grau de diferenciação: O termo diferenciação refere-se à extensão com que as células do parênquima neoplásico lembram as células parenquimatosas normais correspondentes, tanto morfologicamente quanto funcionalmente. A falta de diferenciação é denominada anaplasia.  Tumores Benignos: – bem diferenciados – formados por células que lembram as células maduras do tecido de origem da neoplasia. - Lipomas, apesar de seu aspecto macroscópico lobulado, parecem ser compostos de adipócitos normais; - Os fibromas são compostos de fibroblastos maduros e de um estroma colagenoso; - Os condromas demonstram condrócitos dispersos em uma matriz cartilaginosa; - Os adenomas da tireoide formam ácinos que produzem tireoglobulina.  Tumores Malignos: podem ser bem diferenciadas, ou seja, as células neoplásicas lembram células normais maduras, podem ser moderadamente diferenciadas e podem ser pouco diferenciadas, onde as células neoplásicas não especializadas com aspecto primitivo. - Classificação dos tumores malignos quanto ao grau de diferenciação: - Grau I = Tumores malignos bem diferenciados – (células que lembram as células maduras) - Grau II = Tumores malignos moderadamente diferenciados - Grau III = Tumores malignos pouco diferenciados – (células não especializadas com aspecto primitivo) - Grau IV = Tumores malignos indiferenciados (anaplásicos) – (células indiferenciadas) Neoplasmas malignos que são compostos por células pouco diferenciadas são denominados anaplásicos. A falta de diferenciação, ou anaplasia, é considerada uma marca registrada da malignidade. Obs: falta de diferenciação, ou anaplasia, frequentemente está associada a muitas outras alterações morfológicas: - Pleomorfismo Celular e Nuclear = Tanto as células quanto os núcleos mostram, caracteristicamente, um pleomorfismo – uma variação no tamanho e na forma de células e núcleos. - Morfologia Nuclear Anormal = Núcleos aumentados e hipercromático com cromatina grosseiramente agregada e nucléolos proeminentes. - Mitoses = Uma das características morfológicas de malignidade são as figuras mitóticas atípicas e formação de células bizarras. - Células Tumorais Gigantes = Outra característica da anaplasia é a formação de células gigantes tumorais, algumas possuindo somente um único núcleo gigante e polimórfico, enquanto outras apresentam dois ou mais grandes núcleos hipercromático.



Lesões pré-neoplásicas: alterações morfológicas que tem probabilidade variável de progredir para neoplasias benignas ou malignas dependendo de metaplasia. Depende de fatores locais: irritação química ou mecânica; e infecções; e de fatores sistêmicos: exposições a cancerígenos e imunossupressão. Ex: esôfago de Barrett, gastrite atrófica, leucoplasia – principalmente em pacientes fumante, ou que usam prótese dentaria podendo derivar para o câncer de boca, pópilos adenomatosos, eritroplasia de Queyrat – deriva para um carcinoma de pênis, hiperplasia papilar da bexiga, ceratose actínia – vai derivar para um câncer de pele.



Carcinogênese: processo de desenvolvimento de neoplasias, desde as alterações moleculares mais precoces até as manifestações clinicas do tumor.

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Beatriz B Moreno - TXVIII Genes regulatórios do ciclo células normal e de reparação do genoma: proto oncogenes (promotores de crescimento), genes supressores tumorais (inibidores de crescimento), genes reguladores de apoptose e genes envolvidos no reparo do DNA. - Ocorre uma transloção/transpocisão, mutações e amplificação de genes: Temos mutação ou ativação dos proto oncogenes; mutação, inibição, ausência dos genes supressores tumorais, inibição dos genes pro apoptóticos (p53); ativação de genes antiapoptóticos (Bcl-2); falha na vigilância imunológica e agentes carcinogênicos. → 4 etapas: 1. Iniciação: mutação de genes para o controle do ciclo celular; 2. Promoção: proliferação celular e incorporação mutações a todas as células filhas; 3. Progressão: transformação maligna do tumor, devido as alterações genômicas progressivas; 4. Manifestação: sinais e sintomas das neoplasias (mutações e aberrações cromossômicas). → Propagação do câncer: faz pressão física, as células perdem sua adesividade e coesão das células tumorais; as células perdem a inibição de contato; essas aumento a motilidade; ocorra a liberação de enzimas destrutivas e metástases. Estudar: carcinogênese, metástases, recidiva tumoral. Livros indicados: o imperador de todos os males – Siddhartha Mukherjee Parte IV - Disseminação do câncer: local e à distancia • Local – invade tecidos adjacentes rompendo as diferentes camadas epiteliais, membrana basal, acomete nervos (indicação de uma das maiores gravidades e agressividade da doença) e estruturas vizinhas. • Distancia – invade vasos sanguíneos ou vasos linfáticos; invade cavidades - Metástase – sempre a neoplasia é maligna: processo de disseminação pela corrente circulatória ou linfática de células neoplásicas que colonizam sítios distantes do tumor primário → taxas altas de morbidade e mortalidade. Por que ocorre a metástase? – hipóxia, que é provocado pelo próprio tumor, não é capaz de matar as células neoplásicas resistentes. Quando ocorre a metástase a célula sofre transformações, de epitelial para mesenquimal ou células do estroma, para poder ter motilidade e para ser resistência, podendo ser capaz de romper a membrana basal, para que ela possa migrar. Além disso pode ser devido a inflamação, falha na regulação celular. → Via vascular: 1. Ocorre o rompimento da membrana basal, as enzimas proteolíticas são capazes de romper qualquer membrana de onde se encontram; 2. Invasão tumoral local; 3. Migração das células neoplásicas pelo estroma (movimentos ameboides – devido a sua transformação); 4. Invasão de vasos próximos ao tumor (angio-invasão); 4. Disseminação sistêmica vascular ou linfática (êmbolos tumorais). Obs: Filamentos intermediários – actomiosina – permite o movimento ameboide. Pseudopodia – autocrine motility fator (AMF) → Vias: 1. Disseminação linfática: através do sistema linfático – é a via inicial mais comum de disseminação dos carcinomas, mas os sacormas (principalmente por via hematogênica, portanto quando eles utilizam essa via são muito mais agressivos) também pode usar está via. Ex: Embolos tumorais no vaso linfático 2. Disseminação hematogênica: é típica dos sarcomas, mas também pode ser vista nos carcinomas, esses apresentam, às vezes, tendência para invasão hematogênica, sendo mais comuns no fígado, carcinoma hepatocelular, carcinoma de células renais, osso e pulmão. 3. Semeadura – implante em cavidades e superfícies corporais: é uma via comum do câncer de ovário – disseminação peritoneal; pode ocorrer sempre que uma neoplasia maligna penetrar num “campo aberto” natural; na maioria das vezes ocorre na cavidade peritoneal – mas qualquer outra cavidade (pleural pericárdica etc) pode ser afetada; as células do tumor são capazes de permanecer na superfície das vísceras (na serosa), sem nelas penetrar.

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Beatriz B Moreno - TXVIII 4. Transplantes: transporte mecânico de fragmentos de tumor por instrumentação ou manuseio cirúrgico e/ou trajeto de agulhas após biopsias por agulha grossa. 5. Por continuidade: ex – câncer de estomago invadindo esôfago ou duodeno; câncer de reto extensão a abdome inferior e pelve. 6. Tubulogênese: até agora só está escrito no câncer de próstata. (n cai) - Recidiva tumoral (recorrência tumoral) – recorrência de uma neoplasia em seguida do tratamento (quimioterapia, radioterapia ou cirurgias); sempre serão mais agressivas e provavelmente não apresentaram outro tratamento para ela; apresentam células microscópicas de neoplasia primaria que escaparam da intervenção terapêutica que resistiram; clinicamente visíveis no local de origem; já crescem com defesas contra o tratamento empregado anteriormente. 1. Local: no mesmo lugar de origem – recidiva de câncer de mama ao redor ou sobre a área onde a cirurgia foi feita. (procurar fotos) 2. Regional: linfonodos ou tecidos próximos do tumor original. 3. Metastático: órgãos ou tecidos distantes do tumor original. - Efeitos do tumor sobre o hospedeiro: localização e pressão sobre as estruturas adjacentes; atividade funcional – síntese de hormônios, peptídeos (podem sintetizar e liberar); síndromes paraneoplásicas; sangramento; infecções secundarias (pneumonia, infecções respiratórias repetitivamente podem causar um câncer). - Principais problemas clínicos relacionados ao câncer: gerais – anorexia, astenia, febre; específicos – osseos, gastrintestinais, pulmonares, renais; síndromes hormonais paraneoplasicas – hiperparatiroidismo, hipoglicemia, ginecomastia; emergências oncologias – síndrome de compressão da veia cava superior, hipercalcemia, compressão da medula espinhal. Obs: Dedos hipocráticos, unhas em vidro de relógio – câncer de pulmão. Síndrome de Trousseau – câncer de pâncreas; tromboflebite migratória. A síndrome paraneoplasica que se associa ao carcinoma de células renais é a – eritrocitose. - Estadiamento (T - tumor; N - nódulos; M – metástase): comportamento biológico do tumor, seleção da terapêutica, previsão das complicações, estimar o prognostico do caso, avaliação dos resultados do tratamento; investigação em oncologia. - Marcadores tumorais – não faz diagnostico, apenas faz indicações: substancias que estão presentes quando se tem ou não um câncer; triagem em grupos de alto risco para câncer; diagnostico diferencial em pacientes sintomáticos; avaliação e indicador prognósticos; monitoração do tratamento: avaliação da resposta terapêutica e detecção precoce de recidiva. - Diagnóstico: anamnese; exame físico geral, exame físico loco-regional, laboratório clínico, marcados tumorais sorológicos (procurando recidivas). Imagenologia: radiografia, mamografia, tomografia axial computadorizada (TAC), ressonância magnética nuclear (RMN), ultrassonografia (USG), cintilografia óssea e PET scan (múltiplas metástases). Anatomia patológica: citologia, biopsias, marcadores tumorais tissulares, técnicas imuno-histoquimica, técnicas de imunofluorescência, métodos moleculares e citogenética.

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