5ª aula - Estat descritiva (Construção gráfica)

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25/8/2011

Exemplo de Distribuição de Freqüência e gráficos para V.A.D. • 25 enfermeiros do setor pediátrico do hospital: João Carlos = 4; Irineia = 2; Carla = 3; Jenima = nenhum; Natalino = 5; Osmar = 1; Pericles = 3; Ewilton = nenhum; Perla = 6; David = 4; Natélio = 4; Querciana = nenhum; Rosa = 1; Wanusa = 1; Eta = 3; Jerônimo = 7; Mário = 5; Marnalva = 1; Nilton = 3; Sandra = 2; Telona = 0; Xadresa = 2; Zélia = 3; Celena =4

Bioestatística - 5ª Aula Estatística Descritiva – Construção Gráfica para V.A.D. e V.A.C.

Tabela 7 – Freqüências absoluta, relativa e porcentual de enfermeiros do setor pediátrico do hospital em relação ao número de filhos

O rol 0

0

0

0

1

1

1

1

2

2

2

3

3

3

3

3

3

4

4

4

4

5

5

6

7

Filhos por enfermeiro (nº) 0 1 2 3 4 5 6 7 Total

Freqüência Absoluta

Relativa

Porcentagem

4 4 3 6 4 2 1 1 25

0,16 0,16 0,12 0,24 0,16 0,08 0,04 0,04 1,00

16 16 12 24 16 8 4 4 100

1

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7

25 6

6

4

4

Enfermeiros (%)

Enfermeiros (nº)

20 5 4

4 3 3 2 2 1

15

10

1

1

5

0 0

1

2

3

4

5

6

7

0 0

Filhos por enfermeiro (nº)

1

2

3

4

5

6

7

Filhos por enfermeiro (nº)

Figura 8 – Número de filhos por enfermeiro do setor pediátrico do hospital.

Figura 9 – Porcentagem de filhos por enfermeiro do setor pediátrico do hospital.

40

V.A.D. com perda de informações Filhos por enfermeiro (nº)

Freqüência Absoluta

Relativa

Porcentagem

0a1

8

0,32

32

2a3

9

0,36

36

4a5

6

0,24

24

35

Enfermeiros (%)

Tabela 8 - Freqüências absoluta, relativa e porcentual de enfermeiros do setor pediátrico do hospital em relação ao número de filhos

30 25 20 15 10 5 0 0–1

2–3

4–5

6–7

Filhos por enfermeiro (nº)

6a7

2

0,08

8

Total

25

1,00

100

Figura 10 – Número de filhos por enfermeiro do setor pediátrico do hospital.

2

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Crianças e adolescentes (%)

45 39 34

30

27

15

0 Nenhum irmão

Um irmão

Mais de um irmão

Número de irmãos

Figura 10 – Freqüência do número de irmãos de crianças e adolescentes internas no hospital Beta.

Qual a variável em questão?

3

25/8/2011

Qual a variável?

REDOME – EVOLUÇÃO DO BANCO DE DOADORES

Milhares

Dados até jul/05

151 571 DOADORES

160 140 120 100 80 60 40 20 0 1999

2000

2001

2002

2003

2004

jul/05

4

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Exemplo de Distribuição de Freqüência e gráficos para V.A.C.

Sistema Nacional de Transplantes

4

2 28

6

Anos de experiência de 16 enfermeiros do pronto-socorro do hospital: Adelino = 5; Anacleto = 15; Antimônio = 3; José Maria = 10; José Matias = 9; Sívio = 0; Celina = 6; Elia = 15; Gislene = 1; Laura = 0; Marissol = 11; Tina = 6; Tonina = 3; Túlia = 15; Xarona = 16; Pôncia = 3.

TCTH - Distribuição dos Centros

Histograma Passos: • 1º) ordenar os dados (rol); • 2º) fazer uma distribuição de freqüência, ou seja, uma tabela resumida na qual os dados são organizados em classes; • Fazer o histograma

Rol para os dados de anos de experiência dos enfermeiros do pronto-socorro: 0

0

1

3

3

3

5

6

6

9

10

11

12

13

14

14

5

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a) Selecionando o número de classes a1)

k

k 1 3,3 log n

n

a2) regra prática de Sturges

k 1 3,3 log n a3) classificação de Kelley n

5

10

25

50

100

200

500

1.000

k

2

4

6

8

10

12

15

15

K ≈ 5,0 Usaremos 5 classes

a4) Classificação prática

b) Intervalo de classe (IC) Intervalo de classe Intervalo de classe

c) Limite para cada grupo de classe

AT Número de classes 14,0 0,0 5

2,8

O intervalo de 2,8 é de difícil visualização. Podemos então optar por usar o intervalo de 3,0 para o uso de 5 classes.

Para os dados em questão, o menor valor foi de 0,0. Podemos então estabelecer como limite inferior da primeira classe, o valor 0,0. O valor superior do limite da última classe será 15,0, o que inclui a taxa de maior valor que é de 14,0.

6

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Tabela 9 – Distribuição de freqüência para o tempo de experiência, em anos, dos enfermeiros Intervalo de classe (anos de experiência)

Valores da classe

0a