Slides FC Devolutivas - MODIFICADO PARA SEFOR 1

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DEVOLUTIVAS PEDAGÓGICAS Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza Célula de Formação, Programas e Projetos

DEVOLUTIVAS PEDAGÓGICAS Um Pouco Sobre o Banco

OBJETIVOS DE HOJE

 Fortalecer o papel do Coordenador Escolar como como formador dos professores, em parceria com o diretor, pela gestão pedagógica da escola.

 Dialogar sobre as práticas de coordenação, tendo como contexto as avaliações externas, sua relação com as avaliações internas e com o acompanhamento das aprendizagens dos alunos.

QUADRO DE CONVERSAS CORAJOSAS OS ACORDOS • Respeitar os horários • Ser corresponsável • Ficar envolvido • Sair da zona de conforto • Falar a sua verdade • Aceitar / Esperar • Estar aberto AS CONDIÇÕES • Estar inteiro no aqui e agora • Manter o foco • Envolver-se nas propostas • Colocar as ideias na mesa

PROPOSTA PARA TRABALHOS EM GRUPO

CONHECENDO OS PAPÉIS

O Relator: Ele é responsável pelo registro. O Cuco: Ele vai controlar o tempo da atividade. O Orador: Ele é o responsável por transmitir as ideias de seu grupo aos outros grupos quando necessário.

DIÁLOGO SOBRE AS JUVENTUDES

Falar em adolescências implica destacar a importância de não se fazerem generalizações, ou seja, reconhecer que não há um único padrão de comportamento que caracteriza o adolescente. É preciso desconstruir uma ideia frequentemente associada à adolescência: a de que é um fenômeno biológico e natural. É verdade que se trata de período de muita vulnerabilidade, mas também de grande potencialidade. É importante precisar sua natureza, inclusive para poder intervir junto a adolescentes de forma a contribuir para a superação de inúmeras dificuldades que eles enfrentam. ADOLESCÊNCIAS, Yara Sayão

ROMPENDO ESTERIÓTIPOS  Cada grupo irá escolher três imagens que sejam representativas da juventude.  Agora vamos imaginar como seria a mochila/bolsa desse jovem, sendo que está representa as suas ideias, comportamentos, atitudes, experiências.  O que teria nessa mochila/bolsa? 1. Discuta no seu grupo 2. Faça um desenho mostrando o que contém nessa mochila/bolsa 3. Depois socialize com os demais colegas  Debate 1. Que representações temos dos jovens? 2. Os jovens reais são como imaginamos?

AS MÚLTIPLAS VISÕES SOBRE O COORDENADOR

Como o Coordenador é visto pelos seguintes atores na escola? Pelos alunos Pelos pais Pelos professores da escola Pelo superintendente Pelo(a) diretor(a)

UM CENÁRIO PREOCUPANTE O PERFIL DO COORDENADOR ESCOLAR DA SEFOR Participaram da pesquisa 225 dos 384 coordenadores escolares da SEFOR, com representação de 77% das 170 escolas da rede. Toda a análise fora feita a partir dos dados colhidos com base nas respostas deste grupo. Artigo apresentado no III Congresso Nacional de Educação Anais III CONEDU V. 1, 2016, ISSN 2358-8829 Natal, Outubro de 2016

UMA ROTINA!?

“tirar cópias, ficar no pátio/portão, inspecionar o uso/não uso de drogas, acompanhar fila da merenda, formatar provas, elaborar atividades diversificadas, cuidar dos eventos da escola (falta um coordenador de eventos), conversar com os pais sobre conflitos, gastar gasolina e tempo indo à secretaria de educação para entregar/protocolar documentos, se preocupar com a merenda escolar, mediar conflitos entre professores e funcionários, dar aula quando os professores faltam, ouvir desabafos/desaforos quando a organização não está a contento, ficar angustiado por não poder sentar com os professores” Relato do Coordenador 1

UMA ROTINA!?

“Elaboração de instrumentais para uso cotidiano na escola, Acompanhamento das faltas/frequência de toda a equipe da escola (alunos, professores e funcionários), Conversas e aconselhamentos com pais e alunos (em casos de gravidez, em casos de usuários de drogas, em casos de problemas familiares etc.), Dar avisos e informes nas salas de aula, Ligar para os pais de alunos com problemas de baixa frequência ou desempenho, Substituição de professores em sala quando da ausência destes, Leitura e estudo individual para preparar os encontros de formação semanais com a equipe de professores, Consulta ao e-mail oficial da escola e respostas de demandas por parte da SEDUC etc.” Relato do Coordenador 2

UMA ROTINA!?

“Acompanhamento de Olimpíadas, Elaboração de Editais, Análise de avaliações, Acompanhamento de infrequência, acompanhamento das metas da escola, orientações profissionais a servidores, atendimento da demanda da SEFOR, acompanhamento de lotação, participação em bancas examinadoras nos editais da escola, acompanhamento do Centro de Multimeios, laboratório de informática, sala de recursos multifuncionais etc.” Relato do Coordenador 2

UM CENÁRIO PREOCUPANTE

UM CENÁRIO PREOCUPANTE

UM CENÁRIO PREOCUPANTE

Cursos de Graduação dos Coordenadores Escolares da SEFOR

AVALIAÇÃO E RESULTADOS

“Avaliação das Aprendizagens: Um necessário para o sucesso escolar.”

olhar

 Prof. Dra Kenia Edjane Beserra de Oliveira

“A avaliação no contexto escolar: uma ferramenta de ressignificação do trabalho pedagógico”  Prof. Dra Gezenira Rodrigues da Silva

Momento bate-papo e tira-dúvidas.

ESTUDO DE CASO – EEFM MARIA FLOR SALA DE SITUAÇÃO  Cada grupo receberá um cenário de uma escola fictícia com dados sobre os resultados do SPAECE e Sala de Situação.  Partindo desse cenário, cada grupo deverá discutir e elencar os pontos que consideram importantes para análise, junto aos professores dessa escola.  É importante identificar os problemas presentes, refletindo sobre a situação.  O objetivo é construir um diagnóstico da escola, uma proposta de ação para dois dos problemas identificados.