100 Respostas Bíblicas para O Evolucionismo-Édino Melo - FERRAMENTA

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iiiiiiiaiiiiiisil

i Charles Darwin

Design Inteligente

Os fósseis

A origem do homem A seleção natural Origem das Espécies A ciência e a fé

Edino Melo

CAIXA DE FERRAMENTA - 100 RESPOSTAS BÍBLICAS

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SUMÁRIO

1. As limitações de Darwin.................................................. 03 2. Origem das espécies..........................................................08 3. As pedras no sapato de Darwin....................................... 10 4. A seleção natural e a evolução......................................... 12 5. Aorigem da vida e o evolncionismo............................... 14 6. As mutações e o evolucionismo....................................... 17 7. Os fósseis e o evolucionismo............................................. 21 8. As farsas na teoria da evolução...................................... 24 9. Os métodos de datação e o evolucionismo.....................25 10. As leis da ciência e o evolucionismo............................. 27 11. A verdade sobre a ciência e a Bíblia.............................31 1 2 .0 design inteligente......................................................... 33 13.0 arrependimento de Darwin.......................................37 Bibliografia

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CAIXA DE FERRAMENTA - Coleção 77 V e r d a d e s

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Visite o nosso site www.edferramenta.com.br Autor: Edino Melo Colaboradores: Edgar Matheus, Lucas Richardson, Paulo \ ínícius Revisão: Paulo Américo Paiva Pinheiro

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Todos direitos reservados à Transcultural Editora R. João Quirino do Nascimento, 171, Jd. Flamboyant CEP 13.093.270 - Campinas - São Paulo - Brasil.

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1. AS LIMITAÇÕES DE DARWIN Charles Colson e Nancy Pearcey comentam um evento feito em 1996 pelo zoológico de Copenhaguc, Dinamarca. Conforme o diretor do zoológico, nessa exposição as pessoas “confrontariam suas origens”. Segundo ele, o evento faria com que o público “aceitasse” que “somos todos primatas”, uma vez que os humanos e macacos compartilham 98,5% dos mesmos cromossomos. Os piolhentos e os Homo Sapiens Apesar de a diferença ser apenas de 1,5% a exposição foi bastante reveladora. De um lado da gaiola, estavam os vizinhos cabeludos, ocupados olhando fixamente para o telo, balançando-se em barras e catando piolho uns nos outros. Do outro os Homo Sapiens, Henrik Lehman e Malcne Botaf, liam livros, respondiam o correio eletrônico e, quando necessário, ajustavam o ar condicionado. Também eram livres para sair da gaiola para ira um jantar à luz de velas ou a uma noite na ópera. Diferente dos vizinhos, os humanos em exposição recusavam-se a fazer suas necessidades biológicas em público, e quando Lehman foi questionado se ele e sua companheira fariam uma exposição de “comportamento íntimo” em frente dos espectadores, ele torceu o nariz. Após a exposição, os dois Homo Sapiens deixaram a gaiola. Estariam eles mais sábios por sua experiência? O diretor reconheceu que os homens são bem diferentes dos macacos. Podem até ser semelhantes quando se trata de piolhos, mas no restante, não; absolutamente não! Iaresposta - Sobre a certeza de Darwin quanto ao evolucionismo Darwin reconheceu sua incapacidade de provar sua teoria. Em 1863, escreveu: “Quando nos detemos para analisar os pormeno­ res, podemos provar que espécie alguma mudou. (Isto é, não podemos provar que houve mudança em nenhuma espécie); nem conseguimos provar que as supostas mudanças tenham sido benéficas, pois este é o fundamento da teoria. Não podemos sequer explicar por que certas espécies se transformaram e outras não. ” (Citado por Gertrude Himmelfarb em Dan\’in and lhe Darw inian Revolution.G. City,NY:Doubleday, 1959.). LeiaS119; At 17.24..

2aresposta -Sobre as intenções de Darwin

De acordo com o que diz Harol Hill em seu livro Darwin e Sua Macacada, S.P., Ed. Vida, 1980, pág. 21, Darwin não tencionava ser cientista. “Para início de conversa,” diz Hill, “Darwin nunca declarou que sua teoria da evolução fosse um fato,” visto que ele não tivesse condições de prová-la. Provar o fato é o teste número um da ciência. Sem a prova, não lemos ciência, temos uma crença. Apesar disso, por que muitos preferem acreditar na evolução como verdade? Essa é a pergunta levantada por Phillip E. Johnson, autor dos livros sobre o tema, cuja leitura indicamos: Ciência, Intolerância e Fé, Viçosa, Ultimato, 2004, e Como derrotar o Evolucionismo, SP, CCC, 2000. Segundo Johnson, o que temos hoje cm grande parte, não é de fato a boa ciência, imparcial em suas avaliações. Temos a ciência ruim, que prefere sustentar um posicionamento, naturalista por exemplo, sem fundamento algum, a admitir a verdade dos fatos, de que se não há provas, para a ciência não há fatos; se não há fatos, temos apenas uma teoria. O Superman, o Homem Aranha e o evolucionismo Se a ciência pode dizer que a evolução das espécies é um fato sem provar, então eu posso dizer que existe um planeta de nome Kripton, que o personagem fictício Superman está entre nós, disfarçado de Clark Kent em Metrópolis, que o Peter Parker, conhecido como Homem Aranha, salta de um lado para o outro em Nova York. A prova também é um teste de veracidade (1 Jo 4.1). 3aresposta -Sobre as evidências da existência do Criador Há diversas evidência de que a digital divina está em toda parte. 1. As estações (Gn 8.22; SI 74.17; At 14.17) 2. O dia c a noite (Jó 9.7; 38.32, 33; SI 65.8; 147.4; Is 50.3; Jr 31.35) 3. A chuva, arco-íris (Gn 9.12-17; Jó 5.10; 12.15; 28.11; 36.27, 28; 38.26, 27, 37; SI 65.9-12; 68.9, 10; 77.17; 104.13; 135.7; Pv 3.20) 4. As nuvens (Jó 26.8, 9; 36.29-32; 37.11-16 5. A saraiva, a neve e o frio (Jó 37.6,10; 38.22, 23; SI 147.16,17) 6. Os raios e trovões (2Sm 22.14; Jó 26.11; 37.1-5; 38.25; SI 29.3-9) 7. Os ventos (Jó 28.24, 25; 37.17; SI 78.26; 147.18) 04

4aresposta -Sobre a insustentabilidade do evolucionismo

A teoria da evolução não pode ser provada cicntificamente, isto é, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Por outro lado, ela é muito lenta para ser observada. Neste caso, tentar sustentá-la não seria anticientífico? O Batman existe? Iodos sabemos que não. Trata-se de um personagem criado pela imaginação humana. Mas, e se alguém elaborar uma tese defendendo que ele não só existe como evoluiu do morcego que, por sua vez, veio do rato de bueiro, o qual adveio do camundongo? Você pergunta então: Você pode provar essa teoria? Ele diz: não posso. Mas, eu eslive num sítio na casa de uns parentes e, nessa viagem, depois de muita observação, mas muita observação mesmo, eu veriliquei que eles são muito parecidos. Você já notou a semelhança que há entre eles? Então eu deduzi que o Batman não só existe como é uma evolução do camundongo. Não foi algo assim que Darwin fez quando viajou no Beagle, embarcação de 27 metros de comprimento por 7,5 de largura, em 27 de setembro de 183 I, numa expedição naturalista mundo afora? Ele colheu algumas amostras, e bum: nasceu a teoria da evolução, sem ao menos poder prová-la.Essa atitude, não é anticientífica? Mesmo a Bíblia diz para provar a veracidade das coisas. Leia 1 Ts 5.21; SI 34.8; 1 Jo4.1; 1 Pe 2.3. Inclusive, Francis Bacon, criador do método científico, cria no Criador. ix 5aresposta - Sobre o campo de investigação científico

—— a

Enquanto, a teoria da evolução é questionável pela falta de provas, a Bíblia, dá inúmeras evidências de sua confiabilidade. Ela está à frente da ciência no que diz em muitos pontos. 1. A Terra é um globo (Is 40.22 ) e flutua livremente no espaço (Jó 26.7). 2. As estrelas são incontáveis (Jr 33.22) e singulares (ICo 15.41). 3. O Universo foi feito de elementos invisíveis (Hb 22.3). 4. A luz se move (Jó 38.25) e o ar tem peso (Jó 28.25) e o vento pode soprar em ciclones (Ec 1.6). 5. O sangue é a fonte de vida e da saúde (Lv 17.11) 6. O oceano tem nascentes (Jó 38.16), vales e montanhas (Jn 2.6). 7. O uso da assepcia para o controle de doenças (Lv 15.13 ).

Se a Bíblia falou desses fatos antes de a ciência descobri-los, ela não deveria ser ouvida? E vidente que sim. Especialmente, porque a ori­ gem está fora do campo de investigação científico. Para a Bíblia, não.

6a resposta - Sobre a visão que a ciência tem da vida

Até onde alcança o olhar da ciência? Em que se constitui a experiência estética? Pergunta Ruben Alves em seu livro O Enigma da religião, SP: Ed. Papirus, 1984, pág 37. Ele diz que todos nós já sentimos o belo: ouvindo uma sinfonia, um cântico, contemplando um quadro ou uma cena da natureza. Mas, como descrevê-lo? Palavras são adequadas para descrever objetos: pedras, árvores, montanhas, mas não a experiência estética. Ela não é um objeto. Se pedíssemos a um físico para fazer uma análise da peça musical, como ele faria? Ele forneceria um gráfico não só com a estrutura arquitetônica da obra, como também as nuanças de interpretação. “Mas, c o belo? Onde estaria?” Todos sabemos que a beleza da música se desvanece quando soa o último acorde. Concluo que a ciência pode até descrever a realidade física, mas quanto à beleza e o encanto da vida, que expressa o toque do pincel divino, o olhar científico é miope, às vezes cego. Faz sentido que muitos cientistas não consigam ver a digital do Criador na natureza! Eles olham para a chuva e só vêcm IíiO. Não enxergam, porém, a dança da chuva, nem a esperança da colheita, nem a coreografia das flores banhadas em gotas cristalinas que caem do céu, nem a celebração da terra, que se renova ao ser regada pelo alto (SI 19). De fato, não! Eles não conseguem ver o belo! 7aresposta - Sobre Darwin e afalta de integridade científica Já cm 1956, W.R.Thompson declarou na introdução à The Origin o/Species, que, contrário do que aparenta, há grande divergência de opinião entre os biólogos sobre o evolucionismo. Segundo ele, “as variações determinadas pelas mudanças ambientais [...] consideradas por Darwin como 0 material sobre 0 qual a seleção atua, não são hereditárias. O darwinismo foi acompanhado por um declínio na integridade científica. Como acontecia com Darwin, os paleontólogos atuais são obrigados a jogar por água abaixo os fatos com hipóteses subsidiárias, que fazem parte da natureza das coisas inverificáveis”. O que isso significa? Que a falta de integridade científica tem sido o fio tênue que sustenta o evolucionismo. Eu não quero estar vivendo por um fio, e você quer? (Ef 5.15) 06

8a resposta -Sobre a contaminação da ciência

Phillip E. Johnson, autor do livro O Julgamento de Darwin e a Razão na Balança, denuncia que “quando se fala de ciência, o materialismo vem em primeiro lugar na mente de muitos.” O ateismo tem sido o filtro interpretativo de diversos segmentos da ciência. Por isso, a honestidade dos resultados da pesquisa científica, fica em segundo lugar. Quais são as implicações disso? Ela corre o risco de negar os fatos para manter idéias preestabelecidas e põe em cheque seu método de avaliação da verdade. Johnson conclui: “Sc a ciência é a única capa/, de gerar a verdade, e a mesma ciência pressupõe que a natureza (matéria) é tudo que existe, então Deus fica complclamente fora do quadro.” O que ela não pode fazer é negar as evidências, caso contrário não estaria sendo anticientífica? Isso já está ocorrendo. Por exemplo, como veremos, há mais evidências científicas que apoiam o criacionismo que o evolucionismo. Apesar disso, defende-se a teoria da evolução como falo comprovado c não é. Leia Gn 1.1-28. 9aresposta - Sobre a limitação da própria ciência darwiniana diante da complexidade da vida microscópica Conforme Michael Behe comenta em seu livro A Caixa Preta de Dan\’in, RJ, J.Z.E, 1997, “as investigações da célula levou o microscópio aos seus limites, que são estabelecidos pelo comprimento de onda da luz.” Ele explica que “uma vez que o comprimento de onda da luz visível é de cerca de um décimo do diâmetro de uma célula bacteriana, numerosos detalhes pequenos e de importância fundamental de sua estrutura simplesmente não podem ser vistos com um microscópio óptico. A caixa preta da célula não poderia ser aberta sem novos avanços tecnológicos.” Assim, “a pergunta sobre como a vidafunciona não era do tipo que podia ser respondida por Darwin.” Além do mais, com a descoberta da complexidade da vida microscópica, a própria bio­ logia teve de ser reinterpretada. Há hoje um oceano de evidências científicas que desacredita o evolucionismo. Deste modo, inteli­ gente como era, assim como você, se Darwin vivesse cm nossos dias, provavelmente, ele seria antievolucionista (SI 14.1; 36.1).

2. ORIGEM DAS ESPÉCIES

O livro Origem das Espécies, publicado por Darwin em 1859, em Londres, é, sem sombra de dúvida, um excelente guia para conhecermos um pouco do seu pensamento. 10aresposta -Sobre a visão do livro A Origem das Espécies Hemandes Dias Lopes observa que o livro Origem das Espécies, de Darwin traz nada menos que 800 verbos no futuro do subjuntivo: “su p o n h a m o sMostra que o livro não trata de fatos, e sim de teoria. Bom, Darwin não era cientista e isso explica tudo. Se este é o caso por que se ensina o cvolucionismo como se fosse uma ver­ dade comprovada e não uma suposição? Ou Darwin era alguém que não tinha certeza de nada do que disse, ou tinha muita fé, mas muita fé mesmo. Ou a visão que os cientistas evolucionistas têm é de que fazer ciência é uma brincadeira de mau gosto (Cl 2.8). 11a resposta - Sobre a terrível dúvida de Darwin Darwin admitiu não poder confiar na mente humana. Ele disse: “A terrível dúvida sempre presente é se as convicções da mente do homem, que se desenvolveram a partir da mente dos animais inferiores, são de algum valor e dignas de confiança. Poder-se-ia confiar nas convicções da mente de um macaco, se é que existem quaisquer convicções numa tal mente?” (Life and Letters, pág. 285). Como crer em algo que nem ele tinha certeza? Enquanto, ele fala de mente inferior a Bíblia fala de mente caduca (1 Tm4.7). 12a resposta - Sobre a confissão de Darwin Veja o que Darwin disse cm Origem das Espécies: “Sepudesse ser demonstrado que existiu algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por modificações leves, sucessivas e numerosas, minha teoria estaria completamente destruída”. Ele encontrou esse órgão. Veja : “Confesso que supor que o olho possa ter sido formado por seleção natural parece um absurdo da mais alta ordem” (Origem das Espécies, pág. 168). Se Darwin disse ser absurda a evolução do olho e dos órgãos complexos, quem sou eu para discordar? (Is 40.28). 08

13aresposta - Sobre a aceitação do evolucionismo e Danvin

A fim de revelar a preocupação de Darwin quanto à aceitação do evolucionismo, Norman Geisler cita cm seu livro Fundamentos Inabaláveis, SP, Vida, 2003, a introdução do livro Origem das Espécies, na reedição de 1956 [em inglês]: Como sabemos, há uma grande divergência de opinião entre os biólogos, não somente a respeito das causas da evolução, mas até a respeito do processo real. Essa divergência existe porque as evidências são insatisfatórias e não permitem nenhuma conclusão certa. E certo e próprio, portanto, dirigir a atenção do público nãocientífico para as discordâncias a respeito da evolução. Mas algumas observações recentes de evolucionistas moslram que eles pensam que isso não é razoável. Esta situação, em que cientistas se reúnem para a defesa de uma doutrina que são incapazes de definir cientilicamentc, muito menos de demonstrar com rigor científico, tentando manter seu crédito com o público pela supressão da crítica e eliminação das dificuldades, é anormal c indesejável em ciência.

Amaioria dos macroevolucionistas ignorou essa admoestação, diz Geisler, e tentou estabelecer a própria posição, induzindo o públi­ co em erro e apelando para o sentimento popular e opiniões, em vez de apelar para a ciência operacional e as evidências observá­ veis. A Bíblia fala desse tipo de gente: São nuvens sem água, impelidas pelo vento; árvores de outono, sem frutos, duas vezes mortas, arrancadas pela raiz (Jd 1.12). 14 a resp osta - Sobre afalta de evidências do evolucionismo

W. R. Thompson, diretor do Instituto de Controle Biológico de Ottawa, Canadá, escreveu no prefácio da edição centenária de Origem das Espécies: “Há grande divergência de opiniões entre os biólogos, não só quanto às causas da evolução, mas até mesmo, sobre o processo em si. Isso existe porque a evidência é insatis­ fatória, e não permite nenhuma conclusão abalizada. Assim, é correto e apropriado trazer ao público não científico os desacordos da evolução” (Mt 23.24). C. S. Lewis diz: “pode-se atribuir milagre a Deus, mas não, absurdo”. Logo, se não se atritui mila­ gres ao evolucionismo, atribui-se-lhe, o que? Absurdo, é claro! 09

3. AS PEDRAS NO SAPATO DE DARWIN

Colin A. Russell declara em seu livro Correntes Cruzadas, SP, Hagnos, 2004, que o darwinismo influenciou profundamente a literatura, a geopolítica (Nazismo), a filosofia e até a música. O evolucionismo tomou-se um fato, quase incontestável, para mui­ tas pessoas. O que a maioria delas desconhece, porém, são os casos que se tomaram a pedra no sapato de Darwin, provando que a teoria da evolução é insustentável para a própria ciência. 15aresposta -Sobre Darwin eus plantas com flores As plantas tornaram-se uma dessas pedras no sapato de Darwin. Ele chamou a origem das plantas com flores de “um mistério abominável.” Isso porque cias aparecem dc repente, completamente formadas c cm abundância no registro fóssil. Bom, se elas simplesmente apareceram, então não evoluíram. Se elas não evo­ luíram, portanto, foram criadas e a teoria de Darwin foi por água abaixo, quem sabe para regar essas plantas. E provável que algumas delas tenham sido enviadas para o enterro dele, assim como para a sepultura de Nietzsche, que pregou a morte de Deus. A propósito, a revista Super Interessante (n. 240, junho de 2007) fez a tola declaração de que Darwin matou Deus. O curioso é que eles não sabem que na lápide de Darwin deve estar escrito: AQUI JAZ CHARLES DARWIN (1809-1882) e no túmulo de Nietzsche, a inscrição: AQUI TAMBÉM JÁZ NIETZSCHE (1844-1900), “aquele ateu, vazio e infeliz”. Será que eles podem me dizer onde está o túmulo de Deus, aquele que não morre nunca por ser Ele próprio, o Pai da Eternidade ? (SI 14.1; 36.1) 16aresposta - Sobre Darwin e a tartaruga Ariel A. Roth diz em Origens: Relacionando a Ciência com a Bíblia, SP, CPB, 2003, que ao se desenvolver a carapaça da tartaruga, muitos intermediários teriam que ter sido formados; contudo, não há tal evidência no registro fóssil. Os paleontólogos já encontraram milhares de tartarugas fósseis. Nas camadas abaixo de onde apareceram, porém, não há qualquer seqüência gradual da evolução de sua carapaça peculiar. Parece-me que Darwin foi mais lento que as tartarugas em suas conclusões (Rm 1.22). 10

1T resposta - Sobre a evolução e os morcegos

Os evolucionistas propõem que o morcego desenvolveu-se de uma pequena criatura, semelhante ao rato, cujos membros dianteiros (os dedos frontais) transformaram-se em asas em passos gradativos. Charles Colson e Nancy Pearcey mostram no livro E Agora Como Viremos?, RJ, CPAD, 2000, quais seriam os passos: “A medida que os dedos frontais tornavam-se maiores e a pele começava a crescer entre eles, o animal não podia mais correr sem tropeçar nos próprios dedos; por outro lado, os membros dianteiros ainda não eram longos o bastante para funcionar como asas. Assim, durante a maior parte de seus hipotéticos estágios transitórios, a pobre criatura lería membros muito longos para correr e muito curtos para voar. Klu se tornaria indefesa e logo estaria extinta.”

Analise: Não há maneira concebível pela qual asas de morcego sejam formadas em estágios graduais, Essa conclusão, segundo Pearcey e Colson, “é confirmada pela pesquisa de fósseis, na qual não encontramos nenhum fóssil intermediário que nos levasse ao morcego. Desde a primeira vez que os morcegos aparecem na pesquisa de fósseis, eles já estão completamente formados e idênticos aos morcegos modernos.” E provável que daqui alguns dias, alguns estejam falando que o estágio final dessa evolução seja o Batman. Deus criou todos os animais, plenos (Gn 1.24-25). 18aresposta - Sobre a evolução paralela Michelson Borges argumenta que “se o modelo evolucionista é válido, as asas evoluíram em quatro ocasiões diferentes (em insetos, répteis voadores, pássaros e morcegos) e olhos evoluíram independentemente pelo menos três vezes.” Ele cita o seguinte comentário do biólogo evolucionista Frank B. Salisbury: “Até al­ go tão complexo como o olho, apareceu várias vezes; por exemplo, nos vertebrados e nos artrópodes. Já é suficientemente difícil pres­ tar esclarecimento acerca da origem de tais coisas uma vez, mas o pensamento de produzi-los várias vezes de acordo com a moderna teoria sintética, faz com que a minha cabeça gire.” O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor osfez a ambos (Pv 20.12). 11

4. A SELEÇÃO NATURAL E A EVOLUÇÃO

Seleção natural, segundo o darwinismo, “é o processo pelo qual plantas c animais se adaptam a um ambiente em transformação durante um longo período de tempo. Supõe-se quc esse processo finalmcntcdêorigcma organismos tão diferentes da população original que novas espécies se formam” {OxfordDictionary ofBiology?). 19aresposta - Sobre o naturalismo e a macroevolução A macroevolução cquivica-se ao falar da origem à partir de uma visão naturalista do Universo (Hb 11.3). C. S. Lewis diz que “toda teoria do Universo que faz a mente humana o resultado de causas irracionais é inadmissível. A fim de pensar, precisamos reivindicar para nosso raciocínio uma validade inaceitável, se nosso pensa­ mento é mera função do cérebro e este subproduto do processo físico irracional.” “A inteligência surge da não-inteligência ou ela sempre usa inteligência para produzir inteligência?” (Gn 1.24-25). 20aresposta - Sobre os peixes com pulmões Charles Colson e Nancy Pearcey lembram que Francis Schaeffer costumava oferecer um argumento simples contra a evolução, fácil de entender e devastador: “suponha que um peixe desenvolva pulmões. O que acontece depois? Ele passa ao próximo estágio evolucionário? Claro que não. O peixe morre afogado.” Eles argumentam que “os seres vivos não podem simplesmente mudar peça por peça, um novo órgão aqui, um novo membro ali. O organismo é um sistema integrado, e qualquer alteração isolada tem mais probabilidade de ser prejudicial do que benéfica.” Pense: Se as guelras de um peixe começassem a se transformar em pulmões seria um desastre ou uma vantagem? “O único modo de transformar um peixe em animal terrestre é transfonná-lo todo de uma vez”. Seria preciso uma cadeia de mudanças interrelacionadas ocorrendo ao mesmo tempo não somente pulmões, no es­ queleto, no sistema circulatório e assim por diante (Jó 12.7-9). 12

21a resposta - Sobre asformas bizarras transicionais

Os evolucionistas acreditam que as baleias evoluíram a partir de alguns mamíferos da terra seca. Como se chamaria este animal no período transicional, por exemplo, de vaca para baleia? Vacaleia? Absurdo! Que mais teríamos nessa passagem, conforme crêem, de invertebrados para peixes, de peixes para anfíbios, de anfíbios para répteis, e assim por diante? li dilieil dizer. Talvez algum jacacão (jacaré com cachorro), dinojegue (dinossauro com jegue), enfim, formas bastante bizarras. Qual seria a combinação de girafa com papagaio? Auto-falante, é claro! Ainda que isso fosse possível, onde estão os fósseis desses seres que comprovam que eles de fato existiram? Alcm do mais, no caminho da evolução, as partes mutantes por serem ainda defeituosas não seriam eliminadas? Enfim, a pata não seria nem asa nem pata (SI 50.10-12). 22aresposta - Sobre a insustentabilidade da seleção natural George F. Howe, biólogo em Paleobotanical Evidences fo r a Philosophy o f Creationism, Creation Research Society Annual, 1964, faz as seguintes constatações científicas: Formas comple­ xas freqüentemente aparecem antes das mais simples; as formas modernas são, em geral, idênticas à dos fósseis de espécimes remotos; onde as fílogenias (família de árvores) são postuladas, significativos vazios ocorrem; caracteres que se supõem pertencer a determinado grupo, são encontrados em outros grupos sem nenhuma relação com o primeiro; a linhagem de angiospemia (planta que produz flor) tem permanecido um completo misléi io, caracteres adiantados e primitivos são encontrados na mesma planta.” Essas constatações são evidências de que a seleção iinlut al é insustentável à luz da própria ciência (Pv 3.19-20; Is 40.20), 23aresposta - Sobre animais, aves epeixes e o Criador A Bíblia recomenda: “Pergunte, porém, aos animais,
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