slides 08 Ajudar ou nao Ajudar

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19/11/2015

Introdução

Ajudar ou não Ajudar

Em 1964 em Nova Iorque, Kitty Genovese voltava de seu trabalho quando foi violentamente atacada por um homem com uma faca;

DARLEY, J. M., & LATANÉ, B. (1968). BYSTANDER INTERVENTION IN EMERGENCIES: DIFFUSION

O ataque durou trinta e cinco minutos;

OF RESPONSIBILITY. JOW'NAL OF PERSONALITY AND SOCIAL PSYCHOLOGY, 8, 377 – 383. ÉRICA TAIS GRACIELE DA SILVA

Descobriu-se que 38 pessoas nos apartamentos ao redor testemunharam o ataque, mas apenas 1 chamou a policia;

ÍTALA CASSIA TAUANE SOARES

O assassino nunca foi encontrado;

YASMIN QUEIROZ

Introdução Culpa na Alienação;

Introdução Darley e Latané estimam que uma pessoa normal presenciará menos que seis emergências em sua vida;

Comportamento pró-social ou o comportamento que produz consequências sociais positivas: - Que são: Altruísmo, cooperação, resistência a tentações e comportamento de ajuda;

A sociedade diz que devemos ajudar em emergências, mas, muitas vezes nós não fazemos nada;

John Darley e Bibb Latané ambos psicólogos sociais;

Darley e Latané analisaram reações de espectadores;

Comportamentos de ajuda em emergências, denominaram de intervenção de espectadores;

Sua teoria dizia que o grande número de pessoas que assistiu ao evento diminui a inclinação dos indivíduos para parar e ajudar;

19/11/2015

Proposições teóricas Senso comum: Quanto mais espectadores houver em uma emergência, maior a chance de algum deles intervir; Hipótese de Darley e Latané -> Contrária

Método Darley e Latané disseram aos alunos estarem interessados em estudar como eles se ajustavam à vida universitária em um ambiente urbano e altamente competitivo, e que tipos de problemas pessoais eles estavam tendo; Os alunos teriam que discutir seus problemas com os demais;

Difusão de Responsabilidade

Medida que o número de espectadores em uma emergência cresce, maior a crença de que:

Sala separadas e conversariam através de sistema de comunicação interna;

“Eu não preciso ajudar, pois alguma outra pessoa fará isso no meu lugar".

Método

Um aluno falava por vez;

Método

Grupo 1: Acreditava que estava conversando com apenas uma pessoa;

Duração de 2 minutos; Grupo 2: Acreditava que havia mais duas pessoas; Passava-se 2 minutos o microfone do próximo seria ativado e assim por diante;

Grupo 3: Foi dito que havia mais 5 pessoas;

19/11/2015

Método Emergência: Ataque epilético; 1 aluno: Falava sobre suas dificuldade de se concentrar nos estudos e se ajustar a vida em Nova Iorque, e com vergonha disse que as vezes tinha convulsões serias, principalmente em situações de muito stress; Conversa mudava para outro aluno:

Método Darley e Latané mediram a porcentagem de sujeitos em cada grupo que ajudaram o aluno com problemas; Eles também mediram o tempo que o sujeito levou para reagir a emergência e tentar ajudar;

-Grupo 1: A vez passava para o sujeito da pesquisa; -Grupo 2 e 3: Ouviam um ou mais alunos antes de chegar a vez do sujeito da pesquisa;

Foi considerado 4 minutos para a reação do sujeito; -Depois do sujeito falar a vez passava a ser novamente do primeiro aluno;

Resultados

As descobertas desse estudo ofereceram um forte apoio para a

Resultados

Total de alunos que relataram o ataque

hipótese dos pesquisadores; A porcentagem dos alunos que relataram rapidamente o ataque diminui em função do número de outros estudantes que eles

1º Grupo: 100% 2º Grupo: 85%

acreditavam estar presentes; 3º Grupo: 60%

19/11/2015

Discussão

Discussão

Os sujeitos dos grupos não se importavam? Darley e Latané

Conclusão: A razão para os resultados obtidos estava na diferença

mostraram que não foi este o motivo que levou os sujeitos do grupo

do número de pessoas que os sujeitos acreditavam estarem

2 e 3 e os vizinhos de Genovese a não reagirem;

presente;

Todos relataram grande ansiedade e desconforto;

Grande influência social, mas por que?

Discussão

Discussão

Difusão da responsabilidade;

A culpa por não ajudar também é compartilhada;

A medida que o número de pessoas no grupo aumentava, o sujeito

As consequências de não ajudar em uma emergência serão muito

sentia menos responsabilidade pessoal em agir e ajudar na

maiores para uma única pessoa do que se houver outros para dividir

emergência;

o fardo da não intervenção;

19/11/2015

Discussão

Significado das descobertas Darley e Lataré – principais pesquisadores

Outra explicação: Receio da avaliação; O Espectador Que Não Reage: Porque Ele Não Ajuda (livro) Medo de passar vergonha ou parecer ridículos;

Significado das descobertas 5 passos antes de interferir em uma emergência: Notar Interpretar

Descobertas subsequentes e aplicações recentes

Os experimentos que estamos discutindo envolveram grupos de espectadores que não estavam em contato um com o outro; “ O que você supõe que aconteceria se os espectadores pudessem ver-se e conversar? ”

Responsabilidade Decidir Fazer

Darley e Latané acreditavam que mesmo grupo de pessoas em contato umas com as outras teriam menos probabilidade de ajuda;

19/11/2015

Descobertas subsequentes e aplicações recentes

Descobertas subsequentes e aplicações recentes

Em 1968 Darley e Latané fizeram um estudo, onde testaram a ideia do individuo não tomar iniciativa de ajudar;

55 % dos alunos que estavam sozinhos relataram a fumaça em menos de dois minutos, enquanto somente 12% dos outros grupos fizeram o mesmo;

Estudantes de psicologia foram voluntários para participar em entrevistas para “ discutir alguns dos problemas envolvidos na vida de uma universidade”;

Além do mais, passados quatro minutos, 75 % dos alunos que estavam sozinhos tinham agido, mas nos outros grupos ninguém mais havia relatado a fumaça; Houve uma centena de estudos, feitos por Darley e Latené, sobre a questão da interferência de espectadores;

Conclusão Importância Da Pesquisa: Não apenas explicar um comportamento humano que nos deixa perplexos, como também para ajudar a mudá-lo; Espera-se que à medida que mais pessoas ficarem cientes do efeito do espectador, elas farão um esforço maior para interferir em uma emergência, mesmo que outros estejam presentes;
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