Giordano Bruno – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Giordano Bruno – Wikipédia, a enciclopédia livre

Giordano Bruno Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Giordano  Bruno  (Nola,  Reino  de  Nápoles,  1548[3]  —  Roma,  Campo  de  Fiori,  17  de  fevereiro  de  1600)  foi  um

Giordano Bruno

teólogo,  filósofo,  escritor  e  frade  dominicano  italiano[4]  condenado  à  morte  na  fogueira  pela  Inquisição  romana (Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício) com a acusação de heresia[1] ao defender erros teológicos. É também referido como Bruno de Nola ou Nolano. [5]

Índice Origem e formação Prisão, julgamento e execução Ideário Filosofia Obras Obras disponíveis na Internet Filmografia Ver também Notas e referências Notas Referências

Nascimento

1548 Nola [1]

Morte

17 de fevereiro de 1600 (52 anos) Roma

Bibliografia Ligações externas

Influências

Origem e formação https://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno

Lista

Influenciados Lista

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Filho do militar Giovanni Bruno e Fraulissa Savolino, [6] seu nome de batismo era Filippo Bruno. [3] Adotou o nome

Influenciados Lista

de Giordano quando ingressou na Ordem Dominicana, aos 15 anos de idade. [3] No seminário, estudou Aristóteles e Tomás de Aquino, predominantes na doutrina Católica da época, doutorando­

Principais interesses

Filosofia e Cosmologia

se em Teologia. Suas ideias avançadas, porém, suscitaram suspeitas por parte da hierarquia da Igreja. Em 1576 foi acusado de heresia e levado a Roma para ser julgado. Poucos meses depois, abandonou o hábito[3] e em 1579 deixou a Itália. [7] Iniciou­se,  então,  o  período  de  peregrinação  de  sua  vida.  Em  Gênova,  ainda  em  1579,  aparentemente,  adotou  o  Calvinismo,  o  que  negaria  mais  tarde,  ao  ser  julgado  em Veneza. [3] Acabou sendo excomungado pelos calvinistas e expulso de Gênova. [3] Viajou sucessivamente para França (Toulouse, Paris[3]), Suíça e Inglaterra. [7] Em Londres, onde permaneceu de 1583 a 1585, esteve sob a proteção do embaixador francês, e frequentou o círculo de amigos do poeta inglês Sir Philip Sidney. Em 1585, Bruno retornou a Paris, indo em seguida para Marburgo, Wittenberg, Praga, Helmstedt e Frankfurt, onde conseguiu publicar vários de seus escritos.

Prisão, julgamento e execução Em  Roma,  o  julgamento  de  Bruno  durou  oito  anos,  durante  os  quais  ele  foi  preso,  por  último,  na  Torre  de  Nona.  Alguns documentos  importantes  sobre  o  julgamento  estão  perdidos,  mas  outros  foram  preservados  e  entre  eles  um  resumo  do processo, que foi redescoberto em 1999. [8] As numerosas acusações contra Bruno, com base em alguns de seus livros, bem como em relatos de testemunhas, incluíam blasfêmia, conduta imoral e heresia em matéria de teologia dogmática e envolvia algumas  das  doutrinas  básicas  da  sua  filosofia  e  cosmologia.  Luigi  Firpo  lista  estas  acusações  feitas  contra  Bruno  pela Inquisição Romana:[9] sustentar opiniões contrárias à fé católica e contestar seus ministros; sustentar opiniões contrárias à fé católica sobre a Trindade, a divindade de Cristo e a encarnação; sustentar opiniões contrárias à fé católica sobre Jesus como Cristo; sustentar opiniões contrárias à fé católica sobre a virgindade de Maria, mãe de Jesus; sustentar opiniões contrárias à fé católica tanto sobre a Transubstanciação quanto a Missa; reivindicar a existência de uma pluralidade de mundos e suas eternidades; acreditar em metempsicose e na transmigração da alma humana em brutos, e; envolvimento com magia e adivinhação.

O Julgamento de Giordano Bruno pela Inquisição Romana. Relevo em bronze por Ettore Ferrari, Campo de' Fiori, Roma.

Giovanni Mocenigo (1558­1623), membro de um das mais ilustres famílias venezianas, encontrou Bruno em Frankfurt em 1590 e convidou­o para ir a Veneza, a pretexto de lhe ensinar mnemotécnica, a arte de desenvolver a memória, em que Bruno era perito. Segundo Will Durant [10] Bruno estava havia muitos anos na lista dos procurados pela Inquisição, ansiosa por prendê­lo por suas doutrinas subversivas, mas Veneza gozava da fama de proteger tais foragidos, e o filósofo sentiu­se encorajado a cruzar os Alpes e regressar. Como Mocenigo quisesse usar as artes da memória com fins comerciais, segundo alguns, ou esperasse obter de Bruno ensinamentos de ocultismo para aumentar https://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno

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seu  poder,  prejudicar  seus  concorrentes  e  inimigos,  segundo  outros,  Bruno  se  negou  a  ensiná­lo. [11]  Segundo  Durant,  Mocenigo,  católico  piedoso,  assustava­se  com  "as heresias que o loquaz e incauto filósofo lhe expunha", e perguntou a seu confessor se devia denunciar Bruno à Inquisição. O sacerdote recomendou­lhe esperar e reunir provas, no que Mocenigo assentiu; mas quando Bruno anunciou seu desejo de regressar a Frankfurt, o nobre denunciou­o ao Santo Ofício. Mocenigo trancou­o num quarto e chamou os agentes da Inquisição para levarem­no preso, acusado de heresia. Bruno foi transferido para o cárcere do Santo Ofício de San Domenico de Castello, no dia 23 de maio de 1592. [12] No  último  interrogatório  pela  Inquisição  do  Santo  Ofício,  não  abjurou  e,  no  dia  8  de  fevereiro  de  1600,  foi  condenado  à  morte  na  fogueira.  Obrigado  a  ouvir  a  sentença ajoelhado,  Giordano  Bruno  teria  respondido  com  um  desafio:  Maiori  forsan  cum  timore  sententiam  in  me  fertis  quam  ego  accipiam  ("Talvez  sintam  maior  temor  ao pronunciar esta sentença do que eu ao ouvi­la"). [13] A execução de sua sentença ocorreu no dia 17 de fevereiro de 1600. Na ocasião teve a voz calada por um objeto de madeira posto em sua boca. [14]

Ideário Foi trágico o desfecho do processo contra Giordano Bruno (século XVI ), acusado de panteísmo e queimado vivo por defender com exaltação poética a doutrina da infinitude do  Universo  e  por  concebê­lo  não  como  um  sistema  rígido  de  seres,  articulados  em  uma  ordem  dada  desde  a  eternidade,  mas  como  um  conjunto  que  se  transforma continuamente. [15] Um dos pontos chave de sua cosmologia é a tese do universo infinito e povoado por uma infinidade de estrelas, como o Sol, e por outros planetas, nos quais, assim como na Terra, existiria vida inteligente. [16] Sua perspectiva se define a partir das ideias do cardeal Nicolau da Cusa, do padre Copérnico e de Giovanni Battista della Porta. As suas ideias sobre a relatividade anteciparam as de Galileu[17][18]: num universo infinito, qualquer perspectiva de qualquer objeto é sempre relativa à posição do observador, há infinitos referenciais possíveis e não existe nenhum privilegiado em relação aos demais. [19] Além de defender a existência de planetas extrassolares, [19]. Seu livro Spaccio de la Bestia Trionfante era um ataque à religião e mostrava o panteísmo do seu autor. [1] Segundo  John  Gribbin,  em  seu  livro  Science:  A  History  (1543­2001),  Bruno  filiou­se  ao  hermetismo,  baseado  em  escrituras  egípcias,  da  época  de  Moisés.  Entre  outras referências, esse movimento utilizava os ensinamentos atribuídos ao deus egípcio Thoth, cujo equivalente grego era Hermes (daí hermetismo), conhecido pelos seguidores como Hermes Trismegisto. Bruno teria abraçado a teoria do padre Copérnico porque ela se encaixava bem na ideia egípcia de um universo centrado no sol. Deus seria a força criadora perfeita que forma o mundo e que seria imanente a ele. Bruno defendia a crença nos poderes humanos extraordinários, a crença de que todas as coisas tinham alma, criou a Geometria Sagrada e enfrentou abertamente a Igreja Católica, [5] a Igreja Luterana, Calvinista, sendo excomungado de todas elas e expulso de Oxford na Inglaterra por plagiar o trabalho de seu colega de sala. [20]

Filosofia https://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno

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Giordano Bruno foi o grande defensor da ideia de infinito. [21]

"Nós declaramos esse espaço infinito, dado que não há qualquer razão, conveniência, possibilidade, sentido ou natureza que lhe trace um limite." (Giordano Bruno, Acerca do Infinito, o Universo e os Mundos, 1584), com base nas ideias do cardeal Nicolau de Cusa. Bruno  era  hilozoísta  (pensava  que  tudo  tem  vida)  e  panpsiquista  (pensava  que  tudo  tem  uma  natureza  psíquica,  uma alma).

"A Terra e os astros (...), como eles dispensam vida e alimento às coisas, restituindo toda matéria que emprestam, são eles próprios dotados de vida, em uma medida bem maior ainda; e sendo vivos, é de maneira voluntária, ordenada e natural, segundo um princípio intrínseco, que eles se movem em direção às coisas e aos espaços que lhes convêm" (A ceia de cinzas).

Monumento erguido em 1889 por círculos maçônicos italianos, no local onde Giordano Bruno foi executado. Campo de Fiori, Roma, Itália. Bronze por Ettore Ferrari.

"Todas as formas de coisas naturais têm almas? Todas as coisas são animadas? pergunta Dicson.[22] Theophilo, porta­voz de Bruno, responde: Sim, uma coisa, por minúscula que seja, encerra em si uma parte de substância espiritual, a qual, se encontra o sujeito [suporte] adequado, torna­se planta, animal (...); porque o espírito se encontra em todas as coisas, e não há mínimo corpúsculo que não o contenha em certa medida e que não seja por ele animado." (Causa, Princípio e Unidade, 1584). "E o que se pode dizer de cada parcela do grande Todo, átomo, mônada, pode se dizer do universo como totalidade. O mundo abriga em seu coração a Alma do mundo" (idem). "O mundo é infinito porque Deus é infinito. Como acreditar que Deus , ser infinito, possa ter se limitado a si mesmo criando um mundo fechado e limitado?" (idem) "Não é fora de nós que devemos procurar a divindade, pois que ela está do nosso lado, ou melhor, em nosso foro interior, mais intimamente em nós do que estamos em nós mesmos." (A ceia de cinzas).

Obras De umbris idearum, 1582 Cantus Circaeus, 1582 De compendiosa architectura, 1582 Il Candelaio, 1582 Ars reminiscendi, 1583 Explicatio triginta sigillorum, 1583 Sigillus sigillorum, 1583 https://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno

Le ombre delle idee, 1582 La cena de le ceneri, 1583 De l’infinito universo e mondi, 1584 De la causa, principio e uno, 1584 Spaccio de la Bestia Trionfante, 1584 [1][Nota 1] Cabala del Cavallo Pegaseo, 1585 Gli eroici furori, 1585 4/8

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Figuratio Aristotelici Physici auditus, 1585 Dialogi duo de Fabricii Mordentis Salernitani, 1586 Idiota triumphans, 1586 De somni interpretatione, 1586 Animadversiones circa lampadem lullianam, 1586 Lampas triginta statuarum, 1586 Centum et viginti articuli de natura et mundo adversus peripateticos, 1586 De lampade combinatoria Lulliana, 1587 De progressu et lampade venatoria logicorum, 1587 Oratio valedictoria, 1588 Camoeracensis Acrotismus, 1588

De specierum scrutinio, 1588 Articuli centum et sexaginta adversus huius tempestatis mathematicos atque Philosophos, 1588 Oratio consolatoria, 1589 De magia, 1591 De vinculis in genere, 1591 De triplici minimo et mensura, 1591 De monade numero et figura, 1591 De innumerabilibus, immenso, et infigurabili, 1591 De imaginum, signorum et idearum compositione, 1591 Summa terminorum metaphisicorum, 1595 Artificium perorandi, 1612

Obras disponíveis na Internet (em francês) Spaccio de la Bestia Trionfante (http://warburg.sas.ac.uk/mnemosyn e/Bruno/pdf/Spacciofr.pdf), formato PDF, digitalização pelo The Warburg Institute. (em inglês) Gli eroici furori, parte I (http://www.gutenberg.org/ebooks/19817) e parte II (http://www.gutenberg.org/ebooks/19833), vários formatos, Projeto Gutenberg. (em italiano) Le opere italiane. Gottinga, Dieterichsche Universitatsbuchhandlung, 1888, vol 1 (http://warburg.sas.ac.uk/mnemosyne/Bruno/pdf/opereitalianeI.pdf), vol2 (http://warburg.sas.ac.uk/mnemosyne/Bruno/pdf/opereitalianeII.pdf), formato PDF, digitalização pelo The Warburg Institute (não inclui escritos em Latim, a maioria). (em italiano) Il Candelaio (http://www.intratext.com/IXT/ITA0044/), formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library (http://www.intratext.com/). (em italiano) La cena de le ceneri (http://www.intratext.com/IXT/ITA1490/), formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library (http://www.intratext. com/).

(em italiano) Le hombre delle idee (http://www.intratext.com/IXT/ITA1957/), formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library (http://www.intratext. com/). (em italiano) Dell'Infinito (http://www.intratext.com/IXT/ITA1493/), formato formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library (http://www.intratext.com/). (em italiano) Degli eroici furori (http://www.intratext.com/IXT/ITA1491/), formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library (http://www.intratext.com/). (em inglês) The Heroic Enthusiasts (http://www.intratext.com/IXT/ENG1285/), formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library (http://www.intratext. com/). (em italiano) Spaccio de la bestia trionfante (http://www.intratext.com/IXT/ITA149 2/), formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library (http://www.intrat ext.com/).

Filmografia Giordano Bruno, de Giuliano Montaldo, com Gian Maria Volontè, 1973; duração: 123min.

Ver também Caso Bruno Borges https://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno

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Notas e referências Notas 1. A data de 1584, segundo o jornal inglês Spectator, corresponde à data em que o livro foi impresso em Londres.

Referências 1. Spectator, edição de 27 de maio de 1712, p.331 [em linha] (http://books.google.com.br/books?id=H3E­AAAAYAAJ&pg=PA331&f=false) 2. Schelling, Friedrich Wilhelm Joseph (2010). Bruno oder über das göttliche und natürliche Prinzip der Dinge: Ein Gespräch (em alemão). [S.l.]: Schreiben Sie die erste Bewertung. 166 páginas. ISBN 3787319611 3. Enciclopédia Católica, Giordano Bruno (http://ec.aciprensa.com/g/giordanobruno.htm) 4. «Quem foi Giordano Bruno?» (http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2017/04/quem­foi­giordano­bruno.html). Revista Galileu. Globo.com. Consultado em 21 de outubro de 2017 5. Bombassaro, Luiz Carlos. Giordano Bruno e a filosofia na Renascença, Caxias do Sul: Educs, 2008 6. McIntyre, J. Lewis. Giordano Bruno (http://books.google.com.br/books?id=EAPA4_Oxk60C&pg=PA3&lpg=PA3&dq=Fraulissa+Savolina&source=bl&ots=JHWWKhZZLk&sig =d2lF1sdesUFGqEtm9tMhJNEu8XE&hl=pt­BR&sa=X&ei=bA4EUYOJOYXK9gSEoYDIAw&ved=0CFUQ6AEwBQ#v=onepage&q=Fraulissa%20Savolina&f=false) 7. Ingegno, Alfonso (2004). Introduction. In de Lucca, Robert e Blackwell, Richard J. (org.) Giordano Bruno: "Cause, Principle and Unity" and Essays on Magic (http://books.go ogle.com.br/books?id=0E565t7WozQC&printsec=frontcover&hl=pt­BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false), pp. vii­xxix. Cambridge Texts on History of Phylosophy. Cambridge: Cambridge Press. ISBN 0­521­59359­X. 8. "II Sommario del Processo di Giordano Bruno, con appendice di Documenti sull'eresia e l'inquisizione a Modena nel secolo XVI", edited by Angelo Mercati, in Studi e Testi, vol. 101.(em italiano) 9. Luigi Firpo, Il processo di Giordano Bruno, 1993. (em italiano) 10. DURANT, Will e Ariel. A História da Civilização. Começa a Idade da Razão. Trad. Mamede de Souza Freitas. 2ª edição, v. 7, Editora Record. 11. Giordano Bruno: His Life and Thought. Chapter seven. "Martyrdom (1591­1600)" a. Padua and Venice (1591­92) (http://www.positiveatheism.org/hist/bruno07.htm#CH7A). 12. ROWLAND, Ingrid D. Giordano Bruno: Philosopher / Heretic (http://books.google.com.br/books?id=Gus_rugtLN0C&pg=PA233&lpg=PA233&dq=Giordano+bruno+%22San+D omenico+di+Castello%22&source=bl&ots=L8Z1Ix120e&sig=GcAYeLQwCTljRHx0R5miKVGi­w0&hl=pt­BR&sa=X&ei=ls4JUcH3DJO89QS5voD4Bw&ved=0CC4Q6AEwAA# v=onepage&q=Giordano%20bruno%20%22San%20Domenico%20di%20Castello%22&f=false). University of Chicago Press, 2008. 13. Singer, Dorothea Waley, Giordano Bruno, His Life and Thought, New York, 1950, ch. 7. O texto menciona um relato feito em carta por Caspar Schoppe, convertido ao Catolicismo e protegido do Papa Clemente VIII. É considerado certo que o autor do relato esteve presente ao julgamento de Giordano Bruno. 14. "II Sommario del Processo di Giordano Bruno, con appendice di Documenti sull'eresia e l'inquisizione a Modena nel secolo XVI", edited by Angelo Mercati, in Studi e Testi, vol. 101; o objeto de madeira posto na boca de Giordano Bruno é descrito como una morsa di legno. 15. [ fonte :Livro: Filosofando de Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins.] 16. The Harbinger. Giordano Bruno (http://www.theharbinger.org/xvi/971111/birx.html) 17. MOURÃO, Ronaldo Rogerio de Freitas Explicando a Teoria da Relatividade (http://books.google.com.br/books?id=rLiyLWJn1wwC&pg=PA26&lpg=PA26&dq=%22Giordano+ Bruno%22+relatividade&source=bl&ots=nP2GiKjPfn&sig=enFYf7CTTUg9YN_bgfF19ElfI_c&hl=pt­BR&sa=X&ei=Bl0kUJj2KtKI6AHVu4CwCA&ved=0CFwQ6AEwCQ#v=one page&q=%22Giordano%20Bruno%22%20relatividade&f=false) 18. Princípio da relatividade de Galileu (http://www.infopedia.pt/$principio­da­relatividade­de­galileu) https://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno

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19. Bruno, Giordano. Dell'Infinito (http://www.intratext.com/IXT/ITA1493/) 20. armariummagnus.blogspot.com.br/2014/03/cartoons­and­fables­how­cosmos­got.html?m=1 How Cosmos Got the Story of Bruno Wrong 21. BARACAT FILHO, Antonio Abdala O Infinito segundo Giordano Bruno (http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/ARBZ­88TJJE/1/disserta__o_aabf__giord ano_bruno__2009.pdf). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2009. 22. Alexander Dicson, um inglês, aluno de mnemônica e amigo de Bruno. Ver Giordano Bruno: His Life and Thought. Chapter Two. "Bruno in England (1583­85) (http://www.posi tiveatheism.org/hist/bruno02.htm).

Bibliografia Em língua portuguesa Bruno, Giordano. Sobre o infinito, o universo e os mundos. São Paulo: Abril Cultural, 1992. Bruno, Giordano. Acerca do infinito, do universo e dos mundos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. Bruno, Giordano. Castiçal, Caxias do Sul: Educs, 2010. Bruno, Giordano. A ceia de Cinzas, Caxias do Sul: Educs, 2012. Bombassaro, Luiz Carlos. Giordano Bruno e a filosofia na Renascença, Caxias do Sul: Educs, 2008. Ordine. Nuccio. O umbral da sombra. São Paulo: Perspectiva, 2006. Reale, G. & Antiseri, D. ­ História da Filosofia, Volume II, Ed.Paulus, São Paulo, 1990.

Yates, F. A. ­ Giordano Bruno e a Tradição Hermética, Ed. Cultrix, São Paulo, 1988. Bossy, John, Giordano Bruno e o Mistério da embaixada, Ediouro, 1993, 272p. West, Morris L., O Herege, Record, 1969, 195p.

E, outros idiomas (em francês) Arkan Simaan, Science et pseudo­sciences, n° 288, outubro 2009, Giordano Bruno : de l’errance au bûcher (http://www.pseudo­sciences.org/spip.ph p?article1260), (em italiano) Felice Tocco, Le Opere Latine di Giordano Bruno Esposte e Confrontate com le Italiane (http://warburg.sas.ac.uk/mnemosyne/Bruno/pdf/opTo cco.pdf), Firenze, 1889, digitalização pelo The Warburg Institute, formato PDF.

Ligações externas Giordano Bruno, o grande herói da liberdade humana (http://ano­zero.com/giordano­bruno/) Ferrater Mora, J. Diccionario de Filosofía. "Bruno, Giordano (Filippo)" (http://www.ferratermora.org/ency_filosofo_ad_bruno.html) (em espanhol) Istituto Italiano per gli Studi Filosofici. Centro Internazionale di Studi Bruniani "Giovanni Aquilecchia"(CISB) (http://www.giordanobruno.it/) (em inglês ou italiano) Giordano Bruno.info (http://www.giordanobruno.info) (em inglês, italiano e espanhol) Site sobre a vida e obra de Giordano Bruno (http://www.giordanobruno.info/nolano/home_ita.htm#axzz2yLaZIImF). Contem obras do filósofo para download (em italiano). Antroposmoderno. Giordano Bruno (http://www.antroposmoderno.com/antro­version­imprimir.php?id_articulo=78) (em português) Obras de Giordano Bruno (http://www.intratext.com/Catalogo/Autori/AUT52.HTM): textos disponíveis online Santos, Patricia Lessa. No caldeirão dos bruxos : a filosofia herética de Giordano Bruno (http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000116499). UNICAMP, 1997. Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giordano_Bruno&oldid=51000291"

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